Café: Arábica volta a se valorizar no Brasil, mas negócios seguem lentos
Os valores do café arábica voltaram a subir no mercado brasileiro nesta terça-feira, 14, impulsionados pela alta externa. Os valores internacionais, por sua vez, foram influenciados por preocupações quanto ao tamanho da safra brasileira em 2015/16, devido à falta de chuvas. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica do tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 507,69/saca de 60 kg, avanço de 0,91% em relação ao dia anterior. Essa alta, no entanto, não foi suficiente para animar as negociações, que seguiram lentas. Quanto às exportações brasileiras de café na atual safra (2014/15), seguem gerando recordes em termos de volume. Segundo dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café), no acumulado da temporada (de julho a setembro/14), o embarque total de café (considerando-se grão verde, torrado e moído e solúvel) foi de 9,062 milhões de sacas, avanço de 18,9% frente ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 7,62 milhões de sacas. Esse volume também é o maior para o período se analisada toda a série histórica do Cecafé, iniciada em 1990.
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