Demanda chinesa por soja brasileira segue forte e já em março deve superar 6 mi/t, volume parecido ao do ano passado, diz Anec
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Entrevista com Sérgio Mendes - Diretor Executivo da ANEC sobre as Exportações para China, avanço ou recuo
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Mesmo com os problemas gerados pelo novo coronavírus, o ritmo das importações da China continua fluindo com estabilidade. É o que afirma Sérgio Mendes, Diretor Executivo da ANEC (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais).
A demanda por grãos brasileiros, em mais específico a soja, Mendes explica que houve uma diminuição nas exportações em janeiro. Porém, esse diminuição teria ocorrido devido ao atraso da safra no Brasil. "Em comparação com 2019, houve diminuição de 60% na comercialização da soja em 2020. Já em fevereiro, essa comparação com 2019 diminiuiu para 14% e para março, a diferença deve cair para 4%.
A diminuição da diferença com as exportações de 2019, que foi um ano excepcional para as commodities brasileiras, demonstra que o cornavírus ainda não impacta na demanda chinesa por alimentos. Dessa forma, não há confirmação sobre um possível pedido de atraso nos embarques por parte da China.
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