Brasil tem mais 496 óbitos nas últimas 24 h; Ministro Nelson Teich se solidariza pelas mortes
O Brasil registrou 496 óbitos nas últimas 24 horas e acumula 11.123 vítimas fatais pela covid-19, segundo balanço divulgado neste domingo, 10, pelo Ministério da Saúde. No mesmo intervalo, o País somou 6.760 novos casos da doença, chegando à soma de 162.699 infectados durante a pandemia.
O balanço deste domingo quebra uma sequência de cinco dias com registro de mais de 600 mortes.
O recorde contabilizado em 24 horas é de 751 vítimas, na sexta-feira, 8.
Técnicos do Ministério da Saúde, no entanto, já afirmaram que os registros caem durante fins de semana e feriados, quando serviços de notificações de infectados e vítimas não funcionam em alguns locais do País.
Os dados também não significam que todas as mortes ocorreram nas últimas 24 horas.
Os óbitos são diluídos em até semanas, mas o Ministério da Saúde apenas faz a confirmação quando encerra análises de cada caso.
A taxa de letalidade da Covid-19 no país segue em 6,8% dos casos.
Ministro da Saúde expressa solidariedade
No Twitter, o ministro Nelson Teich expressou solidariedade, ao mesmo tempo em que, nas palavras dele, procurou passar uma mensagem de esperança neste momento difícil e assumiu um compromisso de fazer o melhor "para que vençamos rápido essa terrível guerra". No sábado, o Brasil ultrapassou a marca de 10 mil mortos pelo coronavírus.
"Hoje, dia 10 de maio, amanhecemos com uma enorme dualidade de sentimentos, que por um lado nos traz a alegria de um dia tão especial como o dia das mães e por outro a tristeza e sofrimento de ter atingido a terrível marca de mais de 10 mil mortes por Covid-19 no Brasil", disse Teich em sua conta na rede social.
"Eu queria deixar aqui uma mensagem de esperança à todas as mães. Aquelas mães e aqueles filhos que estão na linha de frente dessa batalha, trabalhando nos hospitais, farmácias, supermercados, na segurança, nos transportes e em tantos outros serviços essenciais", continuou o ministro.
"E quero falar principalmente pra aquelas mães que hoje choram a perda de seus filhos e para os filhos que hoje não podem comemorar o dia com suas mães. Para esses, deixo aqui meus sentimentos e meu compromisso de fazer o meu melhor para que vençamos rápido essa terrível guerra."
São Paulo é Estado mais afetado pela doença no Brasil, com 45.444 casos e 3.709 mortes. Na sequência da contagem por Estados vem o Rio de Janeiro, com 17.062 casos e 1.714 mortes, e o Ceará, com 16.692 infecções e 1.114 óbitos.
1 comentário
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Washington Campos Morada Nova de Minas - MG
Presidente Bolsonaro, converse com o Dr.Antonio Carlos Lopes, presidente da Associação Brasileira de Clínica Médica, ele irá ensinar como tratar o coronavírus ...
Ele lhe mostrará no livro do Harrison, base de formação de médicos, o capítulo que mostra ação antiviral ,da cloroquina... Procure esse médico,ele lhe apresentará toda base científica... aí, tu dispensa os doutores que lhe fazem a corte...Nos últimos dias, mais quatro estudos que testaram o efeito da hidroxicloroquina (HCQ) em pacientes com COVID-19 foram publicados.
Todos os quatro trabalhos foram publicados em revistas renomadas como a The New England Journal of Medicine, JAMA e The BMJ.
O primeiro deles (1) foi um estudo observacional que analisou 1.446 pacientes hospitalizados por COVID-19. Os autores concluem que neste estudo, a administração de HCQ não foi associada a uma menor ou maior taxa de intubação ou morte dos pacientes.
Em outro estudo (2) retrospectivo com 1.438 pacientes de COVID-19 hospitalizados na região metropolitana de Nova York, os autores concluem que o tratamento com HCQ, azitromicina ou ambos não foi associado a uma menor taxa de mortalidade.
Em um terceiro estudo (3) foram analisados 181 pacientes de COVID-19 com síndrome respiratória aguda grave que necessitaram de oxigênio, mas não de terapia intensiva. Os resultados desse trabalho mostraram que o tratamento com HCQ não alterou a sobrevivência, o desmame do oxigênio ou a alta do hospital. Além disso, os autores argumentam que pacientes com menos sintomas e melhores prognósticos na admissão não respondem melhor ao uso da HCQ.
Por fim, o quarto trabalho (4), diferentemente dos anteriores, foi um estudo clínico randomizado e controlado que analisou a taxa de eliminação do vírus em 150 pacientes de COVID-19 com sintomas leves ou moderados. O estudo mostrou que a administração de HCQ não alterou a eliminação do vírus. Além disso, os eventos adversos foram maiores nos pacientes tratados com HCQ do que nos pacientes não tratados.
Esses trabalhos recentes reforçam que a HCQ pode não ser eficaz para tratar pacientes de COVID-19, incluindo pacientes com sintomas leves. Novos estudos com um grande número de pacientes, randomizados e controlados são necessários para uma conclusão final sobre a eficácia desse medicamento.
1 - https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2012410
2 - https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2766117
3 - https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1844
4 - https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849
Eduardo Mansur, se tu for médico, conhece o livro do Harrison... são trabalhos científicos e não trabalhos feitos por encomenda....se gosta de uma boa crônica leia a do nefrologista abaixo :
O termo inglês establishment refere-se à ordem ideológica, econômica e política que constitui uma sociedade ou um Estado. Em sentido depreciativo, designa uma elite social, econômica e política que exerce forte controle sobre o conjunto da sociedade, funcionando como base dos poderes estabelecidos.
Essa ordem mundial sempre existiu e o real poder sempre provém dela. Esse establishment é subdividido entre as diversas áreas da economia e da política. Então temos o establishment bancário, farmacológico, industrial, comercial, político, mídia e etc. Cada país tem o seu establishment e suas subdivisões. No Brasil a nossa constituição diz que o poder emana do povo, mas isso não acontece na prática. Vejam por exemplo a questão política, o presidente da república é eleito pelo povo, mas na verdade ele tem pouquíssimos poderes. A todo momento seus atos governamentais são tolhidos pelo establishment político existente nesse país, através do STF, que é um braço do establishment político e o parlamento através principalmente do centrão. Observem que não houve nenhum presidente que conseguiu governar sem aderir à este establishment. Aqueles que resistiram foram retirados, como Janio Quadros, cujo símbolo de sua campanha era uma vassoura, porque queria varrer toda a sugeria até então existente na nossa república. Depois de seis meses, eleito pelo povo, teve que renunciar o seu mandato e no seu discurso disse que forças ocultas o obrigavam a tomar aquela atitude. Essas forças ocultas nada mais eram do que o establishment. O presidente atual tentou governar sem se aliar ao establishment, por isso foi tão atacado e amarrado em seus atos governamentais, para não ser deposto, como outros presidentes já foram, teve que se aliar ao centrão. Na área da saúde e indústria farmacológica também observamos a força do establishment nacional e internacional. Vejam por exemplo a questão da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19. Vários trabalhos científicos mostraram sua eficácia, e também inúmeras experiências de médicos que usam essa medicação, mas como era uma droga já usada há mais de setenta anos e portanto sem patente e muito barata, o establishment da indústria farmacológica o combateu, com alguns trabalhos científicos mal conduzidos por usar a droga em tempo tardio da evolução da doença ou com doses altíssimas para revelar seus possíveis efeitos colaterais e de uma forma criminosa, matou alguns pacientes. Por outro lado foi apresentado uma nova droga nos EUA, com aprovação a toque de caixa pelo establishment farmacológico para ser usada no tratamento dessa doença pandêmica atual. Com isso o tratamento será milhares de vezes mais caro. Infelizmente sempre fomos apenas figurantes nesse teatro e os protagonistas sempre foram o seleto grupo pertencentes aos diversos establishments. Como mudar este status quo? Está é a pergunta que precisamos saber responder.
José Augusto Meneses
Todos os quatro trabalhos foram publicados em revistas renomadas como a The New England Journal of Medicine, JAMA e The BMJ.
Quais são os patrocinadores das revistas citadas acima
Agora, se tu for militante político, digo que aprendi que futebol, política e religião, não se discute!
Respeita as opções!