Soja: Mercado futuro termina o pregão desta 2ª feira com desvalorizações na CBOT

Na sessão desta segunda-feira (02), as cotações futuras da soja terminaram com desvalorizações na Bolsa de Chicago (CBOT). Os principais vencimentos negociados tiveram uma perda de 5,75 a 4,00 pontos, tendo em vista que o contrato Novembro/20 finalizou cotado a US$ 10,50 por bushel, enquanto o Janeiro/21 estava precificado a US$ 10,52 por bushel.
Diminuição do interesse do especulador em commodities à medida que as perspectivas meteorológicas melhoraram as chances para a safra de soja da América do Sul levou os preços no complexo de futuros da soja a cair nesta sessçao, conforme divulgou o site da Farm Futures.
Segundo as informações da Agrural, o plantio de soja no Brasil avançou em uma semana de 23% da área para 42% em 29 de outubro, conforme os agricultores trabalham nos campos em um ritmo vertiginoso depois que as chuvas forneceram a umidade do solo necessária para o progresso.
Por conta do feriado no Brasil, dia dos Finados, o mercado interno da soja não registrou movimentações nesta segunda-feira.
1 comentário
Alta do dólar ajuda soja brasileira e derruba cotações de Chicago nesta sexta-feira
Dólar dispara e pesa forte sobre a soja de Chicago nesta 6ª, e tem impacto limitado nos preços do BR
Plantio de soja no Rio Grande do Sul tem avanço moderado pela redução de chuvas
Soja segue lateralizada em Chicago nesta 6ª feira e ainda espera por novidades e pelo novo USDA
Soja sobe em Chicago com atenção à demanda da China e clima na AMS, mas preços sentem leve pressão no BR nesta 5ª feira
Safra 25/26: primeiro foco de ferrugem asiática em área comercial é confirmado em MS
Elton Szweryda Santos Paulinia - SP
O centro-sul do Brasil não terá chuvas nos próximos 15 dias..., isso é uma calamidade, desespero..., ja saímos da janela mais produtiva, e a maioria das variedades soja plantadas nessa regiao, a partir do dia 15/11, ja nao sao mais recomendadas, porque a produtividade caí muito.... Muitas areas ja plantadas precisarao serem replantadas...., que ano dificil, traumático, e muita gente falando em vacina...
Aqui no oeste de Santa Catarina, a situação está realmente de calamidade, principalmente para o milho... o cereal é muito importante para o nosso estado..., mas já podemos adiantar que teremos perdas em muitas lavouras, com mais de 50% de quebra.