Café mantém cenário de valorização e preocupação, mantendo valorização para o arábica em NY
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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (7) mantendo o cenário de valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A preocupação com a oferta do grão, as condições climáticas no Brasil e os problemas logísticos continuam dando suporte aos preços e na véspera as cotações subiram mais de 2%, atingindo nova máxima em 10 anos.
Por volta das 08h33 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 150 pontos, negociado por 251,35 cents/lbp, maio/22 tinha valorização de 160 pontos, negociado por 250,40 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 150 pontos, negociado por 248,65 cents/lbp e setembro/22 subia 140 pontos, valendo 246,40 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon abriu o dia com ajustes técnicos. Março/22 tinha alta de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 2327, maio/22 tinha alta de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2285, julho/22 tinha queda de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 2270 e setembro/22 tinha alta de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2272.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 3,33% de Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.550,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,35%, valendo R$ 1.500,00, Araguarí/MG teve alta de 2,68%, valendo R$ 1.530,00, Varginha/MG teve alta de 4,70%, cotado a R$ 1.560,00, Campos Gerais/MG teve alta de 2,79%, valendo R$ 1.545,00 e Franca/SP teve alta de 1,32%, negociado por R$ 1.540,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 3,12% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.653,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,27%, negociado por R$ 1.590,00, Varginha/MG teve alta de 4,49%, negociado por R$ 1.630,00 e Campos Gerais/MG tinha alta de 2,69%, valendo R$ 1.605,00.
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