Crescimento industrial da zona do euro perde ímpeto em fevereiro
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O embalo do crescimento industrial da zona do euro perdeu um pouco de força no mês passado, mas a atividade ainda seguiu firme e problemas da cadeia de fornecimento tiveram algum alívio, embora as fábricas e os consumidores estejam enfrentando preços cada vez maiores, mostrou uma pesquisa.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) de produção final da IHS Markit baixou para 58,2 em fevereiro, de 58,7 em janeiro --abaixo de uma estimativa inicial de 58,4, mas confortavelmente acima da marca de 50 que separa o crescimento da contração.
Um índice que mede produção, que alimenta um PMI composto esperado para quinta-feira e é visto como um bom guia para a saúde econômica, passou de 55,4 para 55,5.
“Não deixe que uma queda na manchete do PMI seja uma distração do que deve ser visto como um mês no geral positivo para o setor de manufatura da zona do euro em fevereiro”, disse Joe Hayes, economista sênior do IHS Markit.
“As condições de venda subjacentes estão claramente se fortalecendo à medida em que a Europa supera a onda de Ômicron da Covid-19 e as empresas intensificam seus esforços de recuperação.”
A demanda aumentou no ritmo mais rápido em seis meses e o número de funcionários foi aumentado para tentar atender os pedidos.
A necessidade de matérias-primas adicionais, combinada a problemas ainda persistentes de fornecimento causados pela pandemia de coronavírus, elevou os preços dos fornecedores e as fábricas repassaram isso aos clientes em um ritmo quase recorde. O índice de preços de produtos foi de 71,7, embora inferior aos 72,7 de janeiro.
Esse número pode subir novamente, já que a crise Rússia-Ucrânia elevou o preço do petróleo Brent.
(Por Jonathan Cable)
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