Servidores do BC aprovam retomada de greve, diz sindicato
![]()
Por Bernardo Caram
BRASÍLIA (Reuters) - Servidores do Banco Central (BC) aprovaram nesta sexta-feira a retomada da greve da categoria, que estava suspensa desde a semana passada, informou o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do BC, Fábio Faiad.
De acordo com o dirigente da entidade, a greve será reiniciada na próxima terça-feira e não há prazo para encerramento.
"As razões principais foram o descumprimento por parte do presidente do BC em conseguir em abril de 2022 uma reunião entre o sindicato e o ministro (da Casa Civil) Ciro Nogueira, a não apresentação de uma proposta alternativa aos 5% (de reajuste) e a não apresentação de uma proposta sobre a parte não salarial de nossas demandas", disse.
Procurado, o Banco Central informou que não vai comentar.
Na última semana, os servidores do BC haviam decidido suspender a greve deflagrada no início do mês, mas continuaram trabalhando em regime de operação-padrão, com paralisações parciais diárias.
O sindicato considera insuficiente a proposta do governo de promover um reajuste linear de 5% para todo o funcionalismo federal.
Os servidores do órgão aprovaram a primeira etapa da greve em 1º de abril e, antes disso, já vinham promovendo paralisações, o que tem afetado a divulgação de estatísticas e indicadores e atrasado a implementação de projetos do banco.
(Edição de José de Castro)
1 comentário
Ações europeias fecham em máxima recorde impulsionadas por setor de defesa
Comissão do Congresso aprova Orçamento de 2026, texto vai a plenário
Ucrânia ataca navio-tanque russo da "frota fantasma" no Mediterrâneo
Vendas de moradias usadas nos EUA têm leve alta em novembro
Wall Street abre em alta com recuperação da tecnologia; Nike recua
Presidente do Fed de NY não vê necessidade urgente de cortar juros de novo em entrevista à CNBC
Aloísio Brito Unaí - MG
Palhaços e pessoas que estão preocupadas somente com o próprio bolso. Não existe a responsabilidade com a sociedade brasileira. Essa é a regra no serviço público brasileiro, querem as melhores possibilidade de vaidade e consumo em detrimento do resto.