La Niña ativo ainda está influenciando as previsões para o Sul do país e Argentina, destaca hEDGEpoint
O foco do mercado sempre muda para a América do Sul nos meses finais do ano. Embora a safra brasileira esteja num início promissor, a produtividade da soja é extremamente sensível ao clima, especialmente após a segunda quinzena de dezembro, quando as lavouras na maioria das regiões atingem os estágios reprodutivos críticos de desenvolvimento.
Para a maior parte do Brasil, as perspectivas continuam muito positivas. No entanto, o La Niña ativo ainda está influenciando as previsões para o Sul do país e Argentina. Um fator chave joga a favor de uma boa produção em 22/23 (versus a quebra de 21/22): o ritmo de plantio foi muito melhor no início da temporada, permitindo que produtores escolham melhor as variedades, espalhando o risco climático em uma janela maior.
Ainda assim, previsões de longo prazo não se mostram boas para o Sul, o que pode impedir o Brasil de atingir as estimativas de mercado mais otimistas, embora ainda certamente no caminho de um recorde.
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