Seca nos EUA é luz de esperança para preços do milho, mas colheita da safrinha ainda limita cotações
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Seca nos EUA é luz de esperança para preços do milho, mas colheita da safrinha ainda limita cotações
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A semana foi marcada pela diminuição da qualidade das lavouras de milho dos Estados Unidos e pelo aumento das áreas passando por seca no país. Tudo isso ajudou a elevar as cotações do cereal na Bolsa de Chicago (CBOT) e refletiu também na Bolsa Brasileira (B3).
O Analista da Céleres Consultoria, Enílson Nogueira, esta recuperação pode ser uma oportunidade para o produtor brasileiro, mas diante da colheita avançando para uma safrinha de 100 milhões de toneladas, essa recuperação dos preços no Brasil fica limitada.
Nogueira destaca então, a necessidade de seguir acompanhando as movimentações de clima e mercado. Caso essas secas dos EUA permaneçam e efetivamente se convertam em cortes de produção por lá, ai os preços podem subir no Brasil também. Mas caso as lavouras americanas se recuperem e a chuva volte, só restará pressão negativa por aqui.
Já as exportações, que estão previstas para algo entre 50 e 51 milhões de toneladas, a perspectiva é que se torne um fator de piso para os preços do milho no Brasil ao longo do segundo semestre de 2023.
Confira a íntegra da entrevista com o Analista da Céleres Consultoria no vídeo.
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