Café: NY volta a recuar, mantendo foco no Brasil e Londres opera no positivo
![]()
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com desvalorização para os principais contratos nesta sexta-feira (21) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
No último pregão, o mercado teve um dia de valorização e suporte em chuvas que atingiram algumas áreas do parque cafeeiro no Brasil, e que poderiam atrasar a colheita de alguma forma. Em Londres, continua no radar as preocupações com a oferta da Ásia. Em relação aos negócios, o mercado segue mais lento e com o produtor fazendo negócio a medida que precisa fazer caixa.
Por volta das 09h19 (horário de Brasília), setembro/23 tinha queda de 65 pontos, negociado por 157,30 cents/lbp, março/24 tinha baixa de 85 pontos, valendo 157,55 cents/lbp, março/24 tinha queda de 80 pontos, negociado por 158,45 cents/lbp e maio/24 tinha queda de 45 pontos, valendo 160,05 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o tipo conilon abriu com ajustes positivos após recuo forte no pregão anterior. Setembro/23 tinha alta de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2546, novembro/23 tinha alta de US$ 7 por tonelada, negociado por US$ 2399, janeiro/24 tinha alta de US$ 10 por tonelada, negociado por US$ 2338 e março/24 tinha alta de US$ 15 por tonelada, valendo US$ 2314.
0 comentário
Chuvas no Brasil derrubam em mais de 2% os preços do café arábica no fechamento desta 2ª feira (15)
Média diária das exportações do café não torrado e torrado recua até 2ª semana de dezembro/25
Região do Cerrado Mineiro movimenta mais de R$ 1 milhão no 13º Prêmio e amplia projeção internacional dos cafés de origem controlada
Mercado cafeeiro inicia mais uma semana volátil, pressionado pelo clima e oferta
México supera EUA e Europa e se torna o principal destino do café capixaba em 2025
Preços do café robusta fecham sessão desta 6ª feira (12) registrando a menor cotação em 2 meses