FAESP lamenta e repudia que prova do ENEM tenha sido usada com viés ideológico contra o agronegócio
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP) lamenta e repudia que a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 tenha sido usada com viés ideológico contra o agronegócio, setor responsável por mais da metade das exportações e por cerca de 25% do Produto Interno Bruto brasileiro e que tem se mostrado um dos segmentos econômicos de maior evolução e capacidade de gerar riquezas e reduzir as disparidades sociais do país.
É lamentável ver que entre as questões do Enem, uma tenha sido um claro ataque ao sistema de agricultura aplicado pelo agronegócio brasileiro, acusando o setor sem nenhum fundamento científico.
"É muito triste ver como o nosso agro foi agredido sem nenhuma justificativa por aqueles que deveriam elaborar questões que avaliem somente conhecimento e não ideologia. Não concordamos com esse tipo de abordagem ideológica e queremos uma retratação do Ministério da Educação (MEC). Estamos abertos para debater os temas citados no Enem, desmistificando essas inverdades e pautando os assuntos com embasamento científico e nos resultados de pesquisas sérias feitas por grandes instituições brasileiras", destaca Tirso Meirelles, vice-presidente da FAESP.
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Henrique Afonso Schmitt blumenau - SC
E EDUCAÇÃO que é o que precisa, NADA. Parece que estamos sendo colocados entre quatro paredes para não podermos conhecer nada além do que este governo quer. Queremos preparo para a vida! Precisamos de profissionais que não façam pontes e viadutos que caiam. Precisamos de médicos que entendam de enfermidades e de remédios para a cura. Precisamos de professores que estejam preparados para ensinar matemática, línguas, física, química...e não ideologias que sirvam a determinados governos. Precisamos aprender nas escolas o valor da LIBERDADE, DO LIVRE PENSAR...Estou com o agro e não abro. As instituições oficiais estão aí para servir a NAÇÃO, e não, a governos que são passageiros. O dinheiro do ministério deve ser usado para servir ao povo, e não a governos de plantão.