Apenas monitorando principais origens, açúcar começa semana ajustando preços
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A semana começou com ajustes negativos para os preços do açúcar no mercado internacional. Sem novidades nos fundamentos e monitorando as principais origens, os terminais de Londres e Nova York recuaram nesta segunda-feira (8).
O tipo branco teve quedade 2,05% e encerrou o dia valendo US$ 560 a tonelada. Em Nova York, o tipo bruto teve um dia de estabilidade, com baixa de 0,05%, valendo 20,13 cents/lbp.
A safra anda bem no Brasil e os dados de produção ajudam a limitar novos ganhos para os preços no mercado internacional. O tempo seco no Centro-Sul é positivo para os trabalhos no campo, mas a previsão de um La Niña no segundo semestre preocupa bastante o setor.
"Os preços do açúcar estão sob pressão devido aos últimos dados divulgados pela Índia, quando a Indian Sugar and Bio-energy Manufacturers Association (ISM) previu as reservas de açúcar no país para 2023/24 em 9,1 MMT e um excedente de 3,6 MMT e instou o governo a reconsiderar a permissão de exportações de açúcar excedente", destacou a última análise do site Barchart.
No mercado interno, o preço do açúcar teve leves baixas no último dia de negoicação, o Indicador CEPEA/ESALQ, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista ficou negociado a 133,39 - com queda de 0,44%.
Nas regiões Norte e Nordeste, o açúcar ficou cotado a R$ 174,42 - com valorização de 7,45%, de acordo com dados da Datagro. Já o açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de negociação de apuração o preço FOB US$ 21,11 - com queda de 1,89%.
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