Compêndio de Defensivos Agrícolas ganha 10ª edição

O agronegócio abrange toda e qualquer atividade nas áreas de agricultura e pecuária (setor primário) ou relacionada a serviços (setor secundário) e indústria (setor terciário). O grau de educação sanitária da agropecuária brasileira é variável, desde o mais baixo ao mais elevado.

A editora Andrei está lançando a 10ª edição do Compêndio de Defensivos Agrícolas, um guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. Esse é um modelo pragmático para viabilizar a produção agrícola em grande escala.

“Os defensivos agrícolas minimizam os fatores redutores de produtividade (plantas daninhas, doenças e pragas, principalmente) de forma econômica no seguinte sentido: o custo da intervenção deve ser sempre inferior à expectativa de perda de receita bruta. A importância dos defensivos agrícolas pode ser econômica (maior produtividade, com melhor qualidade e maximização do lucro), social (geração direta e indireta de empregos) e ambiental (maior produção com maior produtividade, minimizando a área de exploração)”, explica Prof. Durval Dourado Neto, Professor Titular do Departamento de Produção Vegetal, Vice-Diretor da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo, e pesquisador (1A) da CNPq.

As informações reunidas no Compêndio auxiliam na aplicação do Receituário Agronômico, cujo objetivo é definir precisamente a responsabilidade técnica e otimizar o uso de defensivos agrícolas, maximizando a eficácia agronômica e minimizando o risco à saúde humana e ao meio ambiente.

“O Compêndio de Defensivos Agrícolas é uma referência organizada da informação técnica (dose, ingrediente ativo, espécies alvo, carência, informações gerais de segurança, dentre outras) que ajuda o engenheiro agrônomo”, ressalta Prof. Dourado.