Produtores rurais retiram integrantes do MST de fazenda em MT

Publicado em 22/01/2018 11:03
MST ocupa terras do governo gaúcho para cobrar reforma agrária

No último sábado (20), um grupo de produtores divulgou um vídeo registrando a expulsão de integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) após tentativa de invasão de uma fazenda que fica na estrada do Morocó em Sorriso- MT. No vídeo, eles narram que teriam convencido os sem-terra a se retirar de forma pacífica, e reforçam que não permitirão forasteiros em suas terras.

Assista ao vídeo: 

Nos grupos de Whatsapp circulam áudios de supostos integrantes do MST com mensagens para que os invasores não desistam e que uma nova retomada da fazenda está sendo programada. Ouça os áudios: 

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Integrantes do MST prometem voltar a área invadida

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As invasões fazem parte de uma ação do MST para chamar atenção para o que o movimento chama de "Mobilização em Defesa do Direito de Lula de ser candidato à Presidência". Inclusive, na página da internet do MST tem uma postagem divulgando as ações do grupo e um acompanhamento minuto a minuto da situação: 

Caso tenha interesse em conhecer as ações do MST, clique aqui

Na Veja: MST ocupa terras do governo gaúcho para cobrar reforma agrária

Duas áreas do governo do Rio Grande do Sul foram ocupadas por cerca de 450 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na manhã desta sexta. O MST ocupou os dois terrenos para pressionar o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) pela desapropriação das áreas, que estariam abandonadas.

Uma das áreas, com 300 hectares, pertence à Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), no município de Candiota. De acordo com o MST, o Incra já havia manifestado interesse em comprar o terreno do governo gaúcho para destiná-lo à reforma agrária. O outro imóvel ocupado pelo MST tem 350 hectares, em Encruzilhada do Sul, e pertence à Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro).

MSt RS - Destaque

Leia a reportagem completa no site da Veja

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Fonte:
NA + Veja

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2 comentários

  • Alexandre Carvalho Venda Nova do Imigrante - ES

    Prezado Fernando Zanutto: lutemos pelo nosso direito de possuir armas, pelo menos dentro de nossas casas e propriedades. Há muito tempo sofremos com os desmandos desses governos de esquerda que agem como bandidos e de forma totalmente inconstitucional. Lembremos do que diz a nossa Constituição de 1988:

    "Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial; (Vide Lei nº 13.105, de 2015)"

    Portanto, meu caro amigo, entrou na sua propriedade ou na sua casa, sem o seu consentimento ou de qualquer responsável pela mesma, BALA NELES!

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  • Fernando Zanutto Lucas do Rio Verde - MT

    Há 30 anos quando essas terras eram só mato e quiçáça, nenhum sem-terra se prontificou em "invadir" (antes era até dado) e cultivá-las. Um sulista com muita coragem e vontade de trabalhar abre e cultiva, criando sua familia por anos, tornando-as produtivas, com valor agregado..., ai essas pessoas vem querendo fazer terrorismo, e ainda contam com ajuda desse nosso querido Governo..

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      O regime militar criou o INCRA em 1970 com a finalidade de cuidar da reforma agraria-----Sao 48 anos de iniciativas erradas e bagunça... No turma dos assentados 80% nao tem cabeça para andar sozinhos ------Entao sao aliciados para azucrinar a vida daqueles que viviam tranquilamente em suas propriedades----48% das terras brasileiras sao propriedade do governo e mesmo assim sao 48 anos que atormentam parte da populaçao com reforma agraria que nunca acontece e com questoes indigenas nunca resolvidas ----UM INFERNO

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Fernando, esse é o "povo" que os petistas dizem que representam o Brasil. "Povo" que entra na escuridão da noite em terra alheia, com plástico encobrindo a placa do carro (para não ser reconhecido), enfim praticando atos de puro banditismo.

      Imagino como ficou o "sangue" na hora de conversar com esse "povo". Só quem passou por isso sabe como "usar o freio" para não explodir e ir para os finalmentes....

      Veja que falta muito para sermos um país onde seus habitantes sejam respeitados nos seus direitos fundamentais.

      Não devemos cobrar muito de nossos governantes... Só cobrarmos ... O DIREITO À VIDA, LIBERDADE E PROPRIEDADE !!!

      PARABÉNS !!! & QUE DEUS CONTINUE ILUMINANDO SUAS MENTES !!!

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