Cotação do boi gordo segue o movimento de alta em Goiás com a baixa disponibilidade de animais, aponta Ifag

Publicado em 30/11/2021 09:49
As indústrias frigoríficas precisam pagar preços melhores para preencher as escalas que abate que atendem uma média de 5 dias úteis

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A cotação da arroba bovina seguiu com movimento de alta no estado de Goiás em razão da baixa oferta de animais e com os pecuaristas aguardando melhores oportunidades para negociar. As escalas de abates apresentam a média de 5 dias úteis e as indústrias frigoríficas precisam pagar valores melhores para preencher as programações. 

O Instituto para o Fortalecimento do Agronegócio em Goiás (IFAG) apontou que a cotação do boi gordo à vista registrou alta de 1,51% no comparativo semanal e está precificado em R$ 297,91/@, enquanto a vaca gorda apresentou variação positiva de 1,87% frente à semana anterior e está cotada em R$ R$  283,68/@.

“No curto prazo não existem expectativas de mudanças significativas, a arroba deve seguir com valorização pontual de acordo com a oferta da região”, informou o instituto em seu boletim semanal. 

Segundo o levantamento realizado pela a Scot Consultoria, a referência para o boi gordo na região de Goiânia está ao redor de R$ 300,50/@, à vista e livre de impostos e teve uma alta de 0,67% se comparado ao valor da semana passada, que estava em R$ 298,50/@ Já na região Sul do estado, o preço do boi gordo registrou alta de 1,70% no comparativo semanal e está cotado a R$ 298,50/@, à vista e livre de impostos. 

No mercado de reposição, os preços pagos registraram uma melhora após um período de queda devido a melhora nas pastagens em razão das chuvas mais satisfatórias e o cenário de alta do boi gordo. A cotação do nelore macho de 13 a 24 meses teve alta de 4,08% no comparativo semanal, em que passou de R$ 3.146,67 por cabeça para R$ 3.275,00 por cabeça.

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Por:
Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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