Café continua com 3ª feira tranquila e de poucas mudanças nos preços em Nova York
O mercado futuro do café arábica segue operando com quedas técnicas para os principais contratos nesta terça-feira (28), na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Os preços operam próximo da estabilidade neste pregão, após uma sessão de valorização motivadas pelas previsões climáticas para o sul de Minas Gerais.
Por volta das 13h18 (horário de Brasília), setembro/20 tinha baixa de 70 pontos, valendo 109,70 cents/lbp, dezembro/20 tinha baixa de 65 pontos, negociado por 112,65 cents/lbp, março/21 tinha queda de 60 pontos, valendo 114,60 cents/lbp e maio/21 registrava baixa de 65 pontos, negociado por 115,55 cents/lbp.
Às 13h23 (horário de Brasília), o dólar registrava alta de 0,19% e era cotado por R$ 5,17 na venda. O dólar valorizado pode dar suporte de baixa para os preços do café na Bolsa. Em contrapartida, os valores são positivos para as exportações. O Brasil além de maior produtor de café do fundo, é também o maior exportador. A expectativa é que com a safra brasileira entrando no mercado, o país volte a exportar de maneira bastante expressiva no segundo semestre.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,92% em Guaxupé/MG, valendo R$ 547,00. Patrocínio/MG registrou alta de 0,95%, negociado por R$ 530,00. Franca/SP teve valorização de 1,85%, negociado por R$ 550,00. Poços de Caldas/MG manteve a estabilidade por R$ 520,00, Araguarí/MG manteve o valor de R$ 530,00 e Varginha/MG manteve o valor de R$ 565,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,83% em Guaxupé/MG, valendo R$ 605,00. Patrocínio/MG registrou valorização de 0,87%, negociado por R$ 580,00. Poços de Caldas/MG manteve a estabilidade por R$ 620,00 e Varginha/MG também manteve o valor de R$ 620,00.
0 comentário
Café em Prosa Podcast #185 - Embrapa desenvolve metodologia simplificada para classificar cafés
Na Suíça, evento destaca preparação dos cafés do Brasil para atender regulações mundiais
Mercado cafeeiro encerra 6ª feira (04) com estabilidade após semanas de fortes perdas
O clima seco no Brasil já afetou a produtividade da safra 2025
Falta de chuvas compromete produção de café na Alta Mogiana
Preços do robusta operaram acima dos do arábica no encerramento de setembro