Após expressiva valorização, arábica opera com ajustes técnicos
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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (31) com ajustes técnicos para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Na véspera, os contratos encerraram com valorização de 4%, com suporte nas condições do parque cafeeiro e falta de chuva no Brasil.
Por volta das 09h08 (horário de Brasília), dezembro/21 tinha alta de 35 pontos, valendo 200,25 cents/lbp, março/22 tinha valorização de 35 pontos, cotado a 202,75 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 5 pontos, valendo 203,45 cents/lbp e julho/21 tinha queda de 10 pontos, valendo 203,85 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, os negócios são retomados também com valorização para o conilon. Novembro/21 tinha alta de US$ 27 por tonelada, valendo US$ 2045, janeiro/22 tinha alta de US$ 27 por tonelada, cotado a US$ 2011, março/22 tinha alta de US$ 23 por tonelada, valendo US$ 1970 e maio/22 tinha alta de US$ 16 por tonelada, cotado a US$ 1950.
Mercado Interno - Última sessão
No Brasil, o mercado interno acompanhou e encerrou com valorização nas principais praças comercializadora do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 2,91% em Guaxupé/MG, negociado por 1.132,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,89%, cotado a 1.080,00, Araguarí/MG teve alta de 3,70%, valendo R$ 1.120,00, Varginha/MG registrou alta de 1,33%, valendo R$ 1.140,00, Campos Gerais/MG teve alta de 3,65%, valendo R$ 1.137,00 e Franca/SP encerrou com valorização de 4,95%, valendo R$ 1.165,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 3,04% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.185,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,67%, valendo R$ 1.220,00, Campos Gerais/MG teve valorização de 3,46%, valendo R$ 1.197,00 e Varginha/MG teve queda de 1,27%, valendo R$ 1.170,00.
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