Café: Após quedas expressivas, Nova York volta a subir nesta 3ª feira, mas mantém foco no clima do Brasil
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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (21) com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Após um dia de baixas para o setor financeiro, o café volta a operar no positivo e recupera parte das baixas da última sessão.
Na véspera, a previsão da retomada das chuvas no parque cafeeiro e o câmbio também ajudaram a pressionar os preços. No Brasil, analistas acreditam em preços firmes, mas com certa volatilidade para o café, até pelo menos o mês que vem.
Por volta das 08h21 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 135 pontos, valendo 186,75 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 150 pontos, valendo 188,10 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 125 pontos, valendo 188,65 cents/lbp e setembro/22 registrava valorização de 65 pontos, valendo 188,60 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon opera com estabilidade nesta manhã. Novembro/21 tinha alta de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 2158, janeiro/22 era negociado por US$ 2123 - sem variações, março/22 por US$ 2059 - também sem variações e maio/22 tinha alta de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 2036.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,92% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.072,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,47%, valendo R$ 1.060,00, Varginha/MG registrou baixa de 0,92%, valendo R$ 1.075,00, Campos Gerais/MG teve queda de 0,93%, valendo R$ 1.071,00 e Franca/SP teve alta de 0,92%, valendo R$ 1.100,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,95% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.141,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,41%, valendo R$ 1.200,00, Varginha/MG teve baixa de 0,89%, negociado por R$ 1.115,00 e Campos Gerais/MG encerrou com baixa de 0,88%, valendo R$ 1.131,00.
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