Após recuo, arábica volta a subir na Bolsa de Nova York nesta 3ª feira
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (28) com valorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US), se recuperando parte das baixas do último pregão.
"Em pleno início de inverno (no Hemisfério Norte), mesmo com mais consumidores ficando dentro de casa, o consumo de café deve se manter, como aconteceu no inverno passado. Continua sendo maior a preocupação com a queda na produção mundial de café e com os entraves logísticos mundiais, que tornam o quadro ainda mais complicado", destaca a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 08h52 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 45 pontos, negociado por 227,50 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 45 pontos, negociado por 227,55 cents/lbp, julho/22 tinha baixa de 5 pontos, valendo 226,50 cents/lbp e setembro/22 tinha alta de 25 pontos, valendo 226,10 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon retomou as negociações com poucas variações. Março/22 tinha alta de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 2356, maio/22 tinha valorização de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 2305, julho/22 tinha alta de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 2288 e setembro/22 tinha baixa de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 2261.
O financeiro também segue de olho na variante ômicron, que pode voltar a movimentar o pregão e mantém o sinal de alerta ligado no mercado internacional. O aumento de caso nos Estados Unidos, registrando novos recordes diários, dá suporte às preocupações.
0 comentário
Café: Apesar de quedas recentes, especialistas seguem apontando suporte dos preços no clima do BR
Café em Prosa Podcast # 186 - Conheça a história do Café Massepô, o primeiro café indígena do Mato Grosso
Estiagem prolongada no Brasil afeta produção dos cafés especiais
Café: preços seguem trabalhando com recuo no inicio da tarde desta 6ª feira (11)
Novos projetos de pesquisa são aprovados para contribuir com a cafeicultura no Amazonas
Mercado cafeeiro inicia 6ª feira (11) com baixas após chegada das chuvas no Brasil