Monitorando clima e quebra nas principais origens, café abre com ajustes técnicos em NY
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (7) apenas com ajustes técnicos para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Operadores em Nova York continua acompanhando as condições climáticas no Brasil e nas demais origens produtoras, assim como o avanço da colheita no Brasil. Outros fatores como logística, guerra e Covid-19 na China mantêm o mercado com bastante volatilidade no curto prazo.
"As incertezas climáticas no Brasil e em outros importantes países produtores vão se repetindo e assustando os operadores. Ao contrário do século passado, quando os eventos climáticos eram localizados - não atingindo os cafezais de diversos produtores importantes no mesmo ano - agora esses problemas são globais e atingem a produção em diversos países ao mesmo tempo", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 09h09 (horário de Brasília), julho/22 tinha queda de 15 pontos, negociado por 237,40 cents/lbp, setembro/22 tinha baixa de 15 pontos, valendo 237,50 cents/lbp, dezembro/22 tinha queda de 60 pontos, cotado por 236,40 cents/lbp e março/23 tinha baixa de 50 pontos, valendo 234,85 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também abriu com ajustes técnicos. Julho/22 tinha alta de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2138, setembro/22 tinha valorização de US$ 9 por tonelada, negociado por US$ 2149, novembro/22 tinha alta de US$ 9 por tonelada, cotado por US$ 2137 e janeiro/23 tinha alta de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2122.
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