Café abre semana estendendo recuperação e avança mais de 600 pontos em Nova York
![]()
O mercado futuro abriu a semana mantendo o cenário de recuperação para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado, que caiu mais de mil pontos na última semana, continua de olho no financeiro e também no avanço da colheita no Brasil.
Operadores também continuam de olho nas condições climáticas no Brasil. Primeiro pelo período de inverno, que pode trazer ainda mais volatilidade ao mercado e também já há certa preocupação com o volume de chuva, que segundo a Fundação Procafé, voltou a ficar abaixo do ideal nas principais áreas de produção de Minas Gerais.
Por volta das 09h04 (horário de Brasília), setembro/22 tinha alta de 610 pontos, negociado por 206 cents/lbp, dezembro/22 tinha valorização de 550 pontos, valendo 202,10 cents/lbp, março/22 tinha valorização de 520 pontos, cotado por 199,10 cents/lbp e maio/23 tinha alta de 500 pontos, valendo 197,25 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também abriu com valorização. Setembro/22 tinha alta de US$ 47 por tonelada, valendo US$ 1970, novembro/22 tinha alta de US$ 43 por tonelada, cotado por US$ 1967, janeiro/23 tinha alta de US$ 41 por tonelada, negociado por US$ 1960 e março/23 tinha alta de US$ 34 por tonelada, valendo US$ 1948.
0 comentário
Falta de chuva no BR faz futuros do café arábica fecharem sessão desta 5ª feira (04) com ganhos de 2%
Preço médio das exportações de café não torrado dispara 46% em novembro/25 frente ao mesmo período do ano passado
Região da Alta Mogiana registra boa florada do café, mas qualidade da próxima safra preocupa os produtores
Baixos estoques pressionam os futuros do café, que trabalhavam com ganhos no início da tarde desta 5ª feira (04)
Conab: Com maior safra de conilon, produção de café é estimada em 56,5 milhões de sacas em 2025
Ministro Fávaro recebe setor cafeeiro para alinhar estratégias de promoção internacional e financiamento da atividade