Café monitora reta final da safra brasileira, mas abre no positivo em Nova York
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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quarta-feira (14) com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Depois de dois dias de baixa, o café abre no positivo pela primeira vez na semana. O café recupera parte das baixas registradas no último pregão com a pressão da entrada da safra do Brasil e do câmbio.
Por volta das 08h23 (horário de Brasília), dezembro/22 teve alta de 25 pontos, negociado por 220,95 cents/lbp, março/23 tinha alta de 10 pontos, cotado por 215,55 cents/lbp, maio/23 tinha valorização de 5 pontos, valendo 212,05 cents/lbp e julho/23 tinha alta de 35 pontos, negociado por 209,55 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu o dia com estabilidade. Novembro/22 tinha alta de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 2240, janeiro/23 tinha queda de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 2229, março/23 tinha baixa de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2204 e maio/23 tinha queda de US$ 9 por tonelada, negociado por US$ 2186.
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Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,16% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.275,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 2,26%, valendo R$ 1.300,00, Varginha/MG teve queda de 1,50%, cotado por R$ 1.310,00, Campos Gerais/MG teve queda de 1,13%, valendo R$ 1.308,00 e Franca/SP manteve a estabilidade por R$ 1.330,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,17% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.349,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 1,41%, valendo R$ 1.400,00, Varginha/MG teve queda de 2,17%, cotado por R$ 1.350,00 e Campos Gerais/MG registrou baixa de 1,08%, valendo R$ 1.368,00.
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