Café abre com desvalorização, mantendo foco nas chuvas do Brasil e na comercialização lenta
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O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Na semana passada, o contrato referência encerrou com valorização no mercado futuro.
O café continua tendo suporte na preocupação com a oferta brasileira e com o setor monitorando os impactos do excesso de chuva nas áreas cafeeiras do Brasil. O produtor segue participando do mercado a medida que precisa fazer caixa e a comercialização segue mais lenta que em outros anos.
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Por volta das 08h26 (horário de Brasília), maio/23 tinha queda de 120 pontos, negociado por 186,50 cents/lbp, julho/23 tinha queda de 100 pontos, valendo 185 cents/lbp, setembro/23 tinha baixa de 50 pontos, valendo 183,25 cents/lbp e dezembro/23 tinha queda de 60 pontos, valendo 181,05 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café conilon também abriu com desvalorização. Maio/23 tinha queda de US$ 25 por tonelada, valendo US$ 2126, julho/23 tinha queda de US$ 22 por tonelada, negociado por US$ 2115, setembro/23 tinha queda de US$ 22 por tonelada, cotado por US$ 2092 e novembro/23 tinha baixa de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 2082.
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