Café: Londres e Nova York tem ajustes nos preços após valorização
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O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quinta-feira (28) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado tem ajustes e realização após altas no pregão anterior.
"Os fundamentos permanecem os mesmos: a falta de estoques remanescentes, tanto nos países produtores como nos consumidores, os seguidos problemas climáticos enfrentados por todos os principais países produtores de café ao redor do mundo, o consumo em alta, a aproximação do inverno no hemisfério norte, e a insegurança com os problemas climáticos, que devem continuar afetando as lavouras de café em 2024", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes
Por volta das 08h59 (horário de Brasília), março/24 tinha queda de 110 pontos, negociado por 196,65 cents/lbp, maio/24 tinha baixa de 125 pontos, valendo 194,10 cents/lbp, julho/24 tinha queda de 145 pontos, cotado por 193,95 cents/lbp e setembro/24 tinha desvalorização de 120 pontos, valendo 194,80 cents/lbp.
Em Londres, o conilon também abriu com desvalorização. Março/24 tinha queda de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 2856, maio/24 tinha baixa de US$ 24 por tonelada, cotado por US$ 2794, julho/24 tinha baixa de US$ 20 por tonelada, negociado por US$ 2729 e setembro/24 registrava queda de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 2691. A colheita do robusta no Vietnã, maior produtor do mundo deste tipo de café, está caminhando bem, mas os produtores seguem resistentes em vender, segundo informações divulgadas pela Reuters.
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