Clima seco no Brasil segue sustentando os preços do café em alta na manhã desta 6ª feira (28)
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Os preços do café trabalhavam com ganhos moderados nas bolsas internacionais na manhã desta sexta-feira (28).
Segundo o corretor e consultor Michael J. Nugent o mercado continua focado nas chuvas no Brasil, que são fundamentais para a formação da próxima safra e para a recomposição dos estoques globais esgotados."Estamos cada vez mais preocupados com a possibilidade de os preços recordes colidirem com o enfraquecimento da confiança do consumidor", acrescentou o consultor para Reuters.
Previsão do Climatempo apontam chuvas mais generalizadas para as regiões produtoras de café no Brasil na próxima semana.
Perto das 9h30 (horário de Brasília), o arábica trabalhava com avanço de 300 pontos no valor de 381,80 cents/lbp no contrato de maio/25, um aumento de 350 pontos negociado por 378,45 cents/lbp no de julho/25, um ganho de 325 pontos no valor de 373,55 cents/lbp no de setembro/25, e uma alta de 390 pontos no valor de 366,75 cents/lbp no de dezembro/25.
Já o robusta registrava alta de US$ 49 no valor de US$ 5.400/tonelada no vencimento de maio/25, um ganho de US$ 51 no valor de US$ 5.412/tonelada no de julho/25, um aumento de US$ 43 cotado por US$ 5.370/tonelada no de setembro/25, e um avanço de US$ 35 no valor de US$ 5.281/tonelada no de novembro/25.
De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, as surpreendentes mudanças, com idas e vindas, nas tarifas e na economia mundial com o novo presidente americano têm levado os mercados internacionais a trabalharem com muita volatilidade. Os contratos de café, em Nova Iorque e Londres, que habitualmente já sofrem com rápidas e fortes oscilações, acabam sendo atingidos pela atual volatilidade da economia global.
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