ABRAFRIGO diz que excesso de instituições e normas para disciplinar medidas contra a Covid-19 fere conflito de informações
O excesso de instituições e de diferentes normas criadas por elas para o combate ao Covid-19 por parte dos frigoríficos de todo o país está provocando conflitos de interpretação tanto por parte das empresas como das instituições, informou a Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO).
A ABRAFRIGO cita, por exemplo que, com o excesso de regras, o município manda fechar o refeitório para não se ter acesso aos vetores do vírus e o Estado manda abrir para que exista circulação do ar, entre os vários exemplos que ocorrem no dia a dia das empresas. No Paraná, a Secretaria de Saúde editou o memorando 855/2020 com várias normas, mas não se sabe se direcionadas inclusive para empresas que tem inspeção federal, ou estadual e municipal.
“Embora elogiável objetivo pretendido, já existe a Portaria Conjunta 19/2020 dos Ministérios da Agricultura, Saúde e Economia através da qual todas as normas de prevenção para a indústria frigorífica estão dispostas. E elas estão sendo fielmente cumpridas pelo setor, com a devida fiscalização dos Fiscais Federais Agropecuários”, afirmou a entidade. “As empresas frequentemente não encontram saídas sobre como fazer para cumprir normas federais, estaduais e municipais diferentes entre si”, conclui a ABRAFRIGO.
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