Tomate/Cepea: Clima úmido eleva a incidência de bactérias nas lavouras de Itapeva
A partir de outubro, o aumento no volume de chuvas em Itapeva, além das temperaturas elevadas, favoreceu a incidência de doenças bacterianas em campo, como a pinta-bacteriana (Pseudomonas syringae), cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis) e necrose da medula (Pseudomonas spp.). De acordo com colaboradores, aproximadamente 15% da área de cultivo de tomate da praça paulista tem produção afetada e maiores danos por conta do cancro-bacteriano e necrose da medula, doenças de fácil disseminação que impedem a absorção de nutrientes e, em alguns casos, resultam em necrose da planta. No restante das áreas, as bactérias em questão foram controladas através de um manejo fitossanitário mais intensivo. As colheitas foram iniciadas em novembro, com intensificação da safra a partir da primeira semana de dezembro, com produtividade média estimada entre 400 a 450 cxs/mil plantas, apesar dos problemas, o que é possível com o ganho de tecnologia - lavouras mais sadias registram patamares ainda melhores, entre 500 a 600 cxs/mil plantas.
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