Prepare-se para evitar a “estrelinha da florada”
Na agricultura, aquela história de que “é melhor prevenir que remediar” precisa ser tratada como um mantra e levada muito a sério. Quando o produtor não se antecipa aos problemas, como as doenças que atacam as lavouras, corre o risco de perder sua safra, seu investimento e sua lucratividade. É o caso da “estrelinha da florada”, ou podridão floral, doença causada por um complexo de fungos da espécie Colletotrichum spp. Quando encontra condições favoráveis, com temperaturas amenas e muita umidade, a podridão pode causar redução de até 95% da produção de uma plantação de citros.
Considerando que a principal florada da citricultura acontece, de maneira geral, a partir de setembro, é importante o citricultor fazer desde já seu planejamento de proteção dos pomares para esse período. Inclusive definir a compra dos insumos necessários para a prevenção. Vale ressaltar que a florada é a etapa inicial da produção. Assim, um ataque da podridão pode refletir em prejuízo em todas as demais fases de desenvolvimento, desde a formação do botão da flor até o fruto propriamente dito. Sobra nos ramos apenas o cálice em formato de estrela, mas a planta ainda o reconhece como se fosse um fruto, e continua consumindo energia, sem formar nada. Ou seja, é apenas um desperdício de nutrientes da árvore.
Como a infestação acontece rapidamente, é preciso que o citricultor esteja atento e não perca tempo. Um ponto
fundamental é entender como as condições de cada região podem favorecer o ataque da podridão floral. “Em áreas mais frias, o período de infecção tende a ser maior, o que exige um manejo mais demorado também”, explica Carlos Nagata,
representante técnico de vendas da BASF. Ele destaca que essas características impactam na definição da utilização de fungicidas.
“Há situações em que duas aplicações já apresentam resultados positivos, em outras, o citricultor pode precisar de seis ou sete. O importante é preservar o tempo de duração da proteção.” Outro fator essencial, no caso dos fungicidas, é a combinação das soluções a serem aplicadas nos pomares. No portfólio da BASF, uma das principais opções é o Orkestra® SC, produto composto por dois grupos químicos – estrobilurina e carboxamida –, o que ajuda a prevenir também a resistência da doença aos fungicidas.
É uma vantagem que favorece até a longevidade dos demais produtos. O Orkestra® é o primeiro fungicida à base de
carboxamida registrado na lista PIC (Produção Integrada dos Citros) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Outra opção de fungicida oferecida pela BASF para o controle de podridão floral é o Comet®, que tem uma excelente ação preventiva. O Comet®, que está no mercado desde o início dos anos 2000, também traz a tecnologia AgCelence®, que proporciona maior retenção dos frutos no pé, contribui para uma produtividade mais elevada e para um melhor retorno ao citricultor.
Mais do que apresentar um portfólio completo de soluções inovadoras, a BASF coloca à disposição dos citricultores sua
equipe técnica para tirar dúvidas e orientar sobre a melhor maneira de aproveitar esses fungicidas e todos os outros
produtos. Mesmo durante esse momento difícil de quarentena, por conta da pandemia do Covid-19, a BASF mantém sua
prioridade de estar ao lado do produtor. Seguindo as orientações das autoridades da área de saúde, a empresa trabalha de forma a evitar riscos desnecessários, protegendo tanto seus clientes
quanto sua equipe.
Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e os restos de produtos. Incluir métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA: Comet® nº 08801 e Orkestra® SC nº 08813.