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Plantas daninhas preocupam produtores para nova safra de soja, mas há alternativas de controle

Publicado em 19/01/2022 09:43 e atualizado em 19/01/2022 11:15
Família Roundup® conta com soluções que se adéquam às diferentes situações do produtor para o manejo das invasoras

Os produtores de soja do Brasil têm reforçado a cada safra a atenção para o controle das plantas daninhas, principalmente com foco na resistência que essas invasoras têm adquirido ao longo dos últimos anos. Atualmente, dentre as plantas daninhas de difícil controle estão a buva, o capim-amargoso, a vassourinha de botão e o capim-pé-de-galinha, que têm intensificado a matocompetição e trazido novas complexidades para o uso de herbicidas.

“No Sul do Brasil, por exemplo, temos a buva e o caruru começando a ganhar espaço nas lavouras, especialmente pela característica de inverno. Nos Cerrados, o desafio maior de controle dos produtores rurais têm sido para os capins e folhas estreitas”, explica Luciano Teixeira, gerente de marketing Brasil para herbicidas não seletivos da Bayer.

Pesquisas científicas apontam que a presença de buva em níveis de infestação de 16 a 18 plantas/m², em lavouras de soja, pode causar perdas de rendimento na cultura de 1.174 kg/ha a 1.469 kg/ha, respectivamente, podendo chegar a até 48% do rendimento comparado com a testemunha sem a presença da daninha. Ou seja, o produtor terá um reflexo direto na renda sem um manejo adequado para essas ervas na safra.

“A presença de invasoras na colheita da soja também pode trazer um ambiente favorável para a hospedagem de pragas, como o percevejo, que causa prejuízos aos grãos e, como consequência, menor produtividade. Além de perdas no rendimento com a presença de plantas daninhas, também ocorrem prejuízos na qualidade do produto colhido, que interfere na classificação comercial e no custo de secagem”, explica Felipe Stefaroli, gerente de desenvolvimento de mercado de herbicidas da Bayer.

Na nova temporada de soja do país, 2021/22, que já começa a ser colhida, também há forte atenção dos produtores nos Cerrados do país para a Erva de Santa Luzia, o capim-amargoso, o caruru resistente e o pé-de-galinha, além de milho voluntário ou “tiguera”, de acordo com Stefaroli. Já no Sul do país, a atenção dos produtores tem sido novamente redobrada para a buva e o Amaranthus. “Essas daninhas continham sendo as maiores ameaças à produtividade dos sojicultores”, pontua o gerente.

Atenta ao cenário que preocupa os produtores de Norte a Sul do país, a Bayer segue seu trabalho de desenvolvimento contínuo de soluções para o manejo de plantas daninhas para todas as realidades presentes nas lavouras do Brasil. 

“A Bayer dispõe de um amplo portfólio, disponibilizando ao agricultor diferentes opções de manejo.E recentemente trouxe para o agricultor brasileiro uma nova opção de ferramenta, através da plataforma Intacta2 Xtend®, o herbicida Xtendicam (dicamba), para complementar o controle de folhas largas na dessecação da soja em cultivares com a tecnologia i2x, tolerante ao herbicida”, destaca Luciano Teixeira. 

Luciano Teixeira - Foto (1)
Luciano Teixeira, gerente de marketing Brasil para herbicidas não seletivos da Bayer - Foto: Divulgação

Há mais de 40 anos no mercado brasileiro, a família Roundup® oferece soluções eficientes para o manejo das principais plantas daninhas na cultura da soja, com o Roundup® Original Mais, o Roundup® WG, o Roundup® Transorb R e o Roundup® Ultra.

“A família Roundup® é bastante completa e sempre teremos um produto à base de glifosato que se adéqua às diferentes situações encontradas pelo agricultor. Se o problema é muita chuva, temos, por exemplo, o Roundup® Transorb R e o Roundup® Ultra, que são absorvidos em até uma hora pelas plantas daninhas. Se o apelo é por praticidade, temos uma formulação de alta concentração e granulada, que cumpre muito bem esse papel, o Roundup® WG. No caso de uma situação que exige diferentes associações e tecnologia de aplicação, temos o Roundup® Original Mais”, explica o gerente de marketing.

Ainda segundo Teixeira, o manejo ideal de plantas daninhas na cultura da soja passa pelo “constante monitoramento das áreas, a identificação e a quantificação das espécies presentes, a avaliação do impacto das mesmas no sistema de manejo”. Somente com isso, será possível tomar a melhor decisão e realizar o controle de maneira preventiva e proativa.

“A dinâmica do mercado atual, as variações de clima e outros fatores têm aumentado a complexidade da atividade agropecuária e exigido dos produtores maior quantidade de decisões em menos tempo”, pontua Teixeira.

Xtendicam

O Xtendicam (dicamba) é um herbicida da Bayer focado no manejo de algumas espécies de plantas daninhas de folhas largas tolerantes e/ou resistentes ao glifosato, como a buva. 

“Para esta opção de manejo, a recomendação é que o uso seja realizado antes do plantio da soja i2x, pois acreditamos que o início da cultura precisa ocorrer no limpo, sem a infestação de plantas daninhas, eliminando a matocompetição e também os problemas decorrentes dessas ervas no início do desenvolvimento da soja”, explica Gabriel Silva, responsável pela estratégia de herbicidas não seletivos LATAM da Bayer.

Roundup® Transorb R + Xtendicam

O Roundup® Transorb R é a tecnologia da família Roundup® compatível com o Xtendicam, pois é à base de sal de potássio.Considerado um produto premium, a solução tem como destaque a rápida absorção pelas plantas.
“O futuro é desafiador para o manejo da resistência. Por isso, disponibilizar aos agricultores diferentes opções de manejo é muito importante para a proteção da produtividade de soja brasileira. A associação de Roundup® Transorb R com Xtendicam, que é inovador para o manejo de folhas largas em pré-plantio da soja i2x, é uma opção que possibilita um manejo de plantas daninhas, como buva, Amaranthus, corda-de-viola e outras”, pontua Silva.

Para saber mais sobre a família Roundup® da Bayer, clique aqui.

ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, À SAÚDE ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA; VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA; E UTILIZE SEMPRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

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Fonte:
Bayer

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