O que você precisa saber sobre manejo do greening

Publicado em 06/08/2020 12:15
Veja 4 dicas importantes sobre o controle da doença para ajudar o produtor de citros


A safra do fruto de 2019/20 teve uma queda de 17,63%, segundo dados da Fundecitrus. Esta é a maior taxa de queda já registrada desde 2015, quando foram iniciadas as Pesquisas de Estimativa de Safra. A principal razão da queda se deve, principalmente, ao aumento da incidência do greening nas lavouras brasileiras. Para mostrar como realizar o manejo correto desta doença, a IHARA, empresa especializada em tecnologias e defensivos para a proteção de cultivos, separou 4 dicas imperdíveis para o combate ao greening. Confira:

1. Faça o manejo regional da população do psilídeo

Considerada a pior doença dos citros no mundo, o greening é transmitido por meio de um inseto chamado psilídeo. Em junho, o Alerta Fitossanitário da Fundecitrus registrou um aumento de 150% na população deste inseto em todo cinturão citrícola, em comparação ao mesmo período de 2019. Pequeno e de difícil controle, o vetor da doença exige que o combate seja feito de maneira conjunta na região. Por isso, é necessário monitorar a propriedade e a região para, assim, eliminar fontes de contaminação de dentro e fora da lavoura.

2. Cuidado redobrado com a chegada das estações mais quentes do ano

O clima quente e úmido propicia que a planta tenha novas brotações, que são os alvos preferidos dos psilídeos. Com a temperatura mais alta, o ciclo do inseto também se acelera. Isso significa que nesse espaço de tempo também temos um maior número de vetores se compararmos com os meses de outono/inverno. Por isso, o período entre outubro e fevereiro costuma ser o mais crítico para os produtores, que precisam redobrar a atenção e as ações preventivas nas lavouras.

3. Faça o plantio de mudas sadias

Além de eliminar as plantas doentes, o controle do greening exige também o plantio de mudas sadias. E para controlar o vetor da doença, é necessário a utilização de um inseticida capaz de agir em ovos, ninfas e adultos do psílideo. A eliminação da praga, ainda em suas fases iniciais, é fundamental para diminuição da população, bem como da propagação da doença na lavoura.

4. Saiba como fazer a aplicação correta dos defensivos

"Para uma aplicação eficiente do inseticida, é preciso acompanhar de perto as lavouras a procura de qualquer sinal do inseto ou da doença. Por isso, também é necessário fazer a inspeção dos talhões de laranja regularmente para aplicar o produto assim que encontrar ninfas ou adultos do psilídeo no campo", explica Marcos Vilhena, gerente de produtos inseticidas da IHARA.

Entre as opções de defensivos disponíveis no mercado para controle da doença, temos por exemplo o Privilege, da IHARA, que possui duplo mecanismo de ação e consegue eliminar desde os ovos até a fase adulta do psilídeo. Além disso, a empresa possui em seu portfólio o Safety, eficaz contra o vetor do greening e também no bicho furão e mosca das frutas, o segundo fator associado a queda na produção de citros na safra 2019/20.


Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 55 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas e inseticidas somando mais de 60 produtos que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Para mais informações acesse: www.ihara.com.br.
 

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Fonte:
Ihara

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