Agrofel Grãos e Insumos inaugura a primeira usina fotovoltaica no Rio Grande do Sul
Utilizar de forma consciente e eficiente a energia é cada vez mais necessário, pensar e estruturar de forma estratégica as fontes de energia que estão disponíveis é urgente. Muito mais do que diminuir o custo de energia elétrica o objetivo da inteligência energética é pensar de forma sustentável sobre o consumo da energia. E pensando nesse contexto a Agrofel Grãos e Insumos vem a dois anos estruturando as suas unidades para que sejam inteligentes e eficientes energeticamente, e inaugurou a sua primeira usina fotovoltaica, junto a sua Unidade de Júlio de Castilhos.
A Agrofel instalou uma usina com capacidade de geração de 1.363.200 kWh de potencial anual, o empreendimento tem capacidade de abastecer 470 residências com um consumo mensal de 250 kWh, o que significa uma conta de luz de aproximadamente R$300,00 reais mensais. A primeira usina prevê abastecer nove unidades graneleiras.
O território gaúcho é responsável, atualmente, por 12,2% de todo o parque brasileiro de energia solar distribuída. Com o projeto será possível conservar mais de 120 mil árvores, além de evitar a emissão de mais de 31 mil toneladas de C02 em 25 anos. “Desde janeiro de 2020, a Agrofel vem adotando uma postura que preconiza as melhores práticas internacionais, e com foco de trazer resultados na redução de custo, mas também um processo de sustentabilidade que é inevitável no contexto em que estamos vivendo. Construir essa primeira usina é um dos passos que estamos fazendo para garantir essa eficiência energética e sustentabilidade”, comemora o diretor comercial e de marketing da Agrofel Grãos e Insumos, Roni Ferrarin.
Inteligência energética é um processo, não um fim
Roni contextualiza que não se trata apenas de ações pontuais como somente a implantação de uma usina fotovoltaica, são vários pilares com um processo contínuo de melhoria, e a usina fotovoltaica é um grande passo para que o plano tenha cada vez mais sucesso. “De forma simples é você conhecer as melhores soluções do mercado e conhecer as necessidades da empresa”, explica o diretor.
“Estamos muito felizes com os resultados que tivemos até o momento e temos planos de construir mais usinas. Sabemos o quanto a inteligência artificial e os recursos de big data são importantes para essa construção. Entendemos que investir em energia limpa e inteligência energética é um serviço social e trans geracional”, finaliza Roni.
0 comentário
Parlamento da UE aprova acordo que atrasa de um ano na lei de antidesmatamento
CNA apresenta potencial do agro para energias renováveis
PRO Carbono lidera soluções de agricultura regenerativa na América Latina e acelera a descarbonização do campo à indústria
Com relatoria de Afonso Hamm, Comissão aprova projeto que libera reservatórios de irrigação em áreas de preservação permanente
Dia Mundial do Solo: setor produtivo garante preservação do solo com adoção de práticas sustentáveis
Lula diz que vetos na lei ambiental eram para proteger o agronegócio