Milho mantém estabilidade na CBOT na sessão desta 5ª feira à espera dos novos números do USDA

Publicado em 09/11/2017 07:50

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Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho mantêm a estabilidade na sessão desta quinta-feira (9). Por volta das 12h39 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam ganhos entre 0,25 e 0,75 pontos. O dezembro/17 operava a US$ 3,49 por bushel e o março/18 a US$ 3,61 por bushel.

De acordo com as agências internacionais, o mercado ainda trabalha em compasso de espera para o novo boletim de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que será reportado hoje. "O mercado se mantém perto da estabilidade antes do boletim que poderá elevar a estimativa dos rendimentos das lavouras nos EUA, mas reduzir a produtividade das lavouras em outros lugares", destacou a Reuters internacional.

A expectativa dos investidores é que o órgão revise para baixo a safra brasileira. "Podemos ter uma queda de 1,6 milhão de toneladas, para 93,4 milhões de toneladas, conforme uma pesquisa realizada por investidores", reforçou o Agrimoney.com. O mercado ainda espera revisões na safra da Argentina e da Ucrânia.

Ainda hoje, o USDA reportou seu novo boletim de vendas semanais. Na semana encerrada no dia 2 de novembro, as vendas de milho somaram 2.364,5 milhões de toneladas. O México foi o principal comprador do produto americano, com 1.166,3 milhão de toneladas.

O número indicado pelo departamento ficou dentro das apostas dos investidores, entre 1 milhão a 2,6 milhões de toneladas.

BM&F Bovespa

Enquanto isso, na BM&F Bovespa, as cotações futuras do milho operam em campo negativo no pregão desta quinta-feira (9). Às 12h00 (horário de Brasília), os vencimentos do cereal testavam quedas entre 0,30% e 1,03%. O novembro/17 era cotado a R$ 32,00 a saca e o janeiro/18 a R$ 32,92 a saca.

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Tags:
Por:
Fernanda Custódio
Fonte:
Notícias Agrícolas

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1 comentário

  • Mateus Siqueira Chapecó - SC

    A previsão sera de baixa da produção... pelo o clima e pela diminuição das áreas plantadas. E mesmo os americanos sendo rápido no plantio (quando atrasados), será outro ponto que indica a subida no preço da commodities nos mercados internacionais.

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