Milho: Na CBOT, mercado mantém movimento positivo e segue com leves altas nesta 6ª feira

Publicado em 25/05/2018 12:08

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Durante a sessão desta sexta-feira (25), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tentam se manter em campo positivo. Às 11h51 (horário de Brasília), os vencimentos do cereal exibiam altas entre 1,25 e 1,50 pontos. O contrato julho/18 era cotado a US$ 4,05 por bushel, enquanto o setembro/18 operava a US$ 4,14 por bushel.

O mercado voltou a testar leves valorizações depois de ter encerrado o pregão anterior em campo negativo. O mercado também já se prepara para o feriado do Memorial Day, comemorado na próxima segunda-feira (28) nos Estados Unidos.

Além disso, as atenções dos investidores também seguem voltadas ao clima no Meio-Oeste americano. Enquanto em algumas regiões as lavouras sofrem com as chuvas em excesso, em outras a preocupação é com o clima seco.

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As cotações futuras do milho operam com ligeiras altas no pregão desta sexta-feira. Por volta das 11h05 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam valorizações entre 0,22% e 0,39%. O vencimento setembro/18 era cotado a R$ 41,69 a saca e o novembro/18 operava a R$ 42,85 a saca.

O mercado ainda observa a alta registrada no câmbio nesta sexta-feira. A moeda norte-americana era cotada a R$ 3,6528 na venda, com alta de 0,12%, às 10h15 (horário de Brasília).

"O dólar registrava pequenas oscilações ante o real nesta sexta-feira, com a ação mais firme do Banco Central no mercado de câmbio suavizando os impactos da cena externa, onde a moeda norte-americana subia frente a divisas de países emergentes", informou a Reuters.

A segunda safra de milho do Brasil também permanece no radar dos participantes do mercado. No Paraná, segundo maior produtor do cereal na safrinha, a produção foi revisada para 10 milhões de toneladas pelo Deral (Departamento de Economia Rural).

O número representa uma queda de 18% em relação à estimativa de abril, de 12,2 milhões de toneladas. A revisão é decorrente do clima seco registrado no estado, cenário que afetou a produção no estado paranaense.

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Por:
Fernanda Custódio
Fonte:
Notícias Agrícolas

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