Milho: Após queda na quarta, Bolsa de Chicago fecha com leves altas nessa quinta-feira

Publicado em 27/12/2018 16:56

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Após fecharem a última quarta-feira apresentando quedas de até 4,4 pontos, a Bolsa de Chicago (CBOT) finalizou o pregão desta quinta-feira (27) apontando leves altas. As principais cotações registraram valorizações entre 0,6 e 1,2 pontos. O vencimento março/19 era cotado a U$ 3,74 por bushel e o maio/19 apontava U$ 3,82 por bushel.

Segundo a Agência Reuters, os contratos futuros de soja e milho dos EUA subiram na quinta-feira em uma reviravolta em relação ao dia anterior, quando eles caíram para seus preços mais baixos em quase um mês. A compra técnica ajudou a elevar os mercados à medida que novas notícias fundamentais sobre suprimentos e demanda eram limitadas, disseram traders. "Estamos vendo um salto muito pequeno no milho e na soja, apenas mais compras técnicas do que qualquer outra coisa", disse Brian Hoops, presidente da corretora agrícola norte-americana Midwest Market Solutions.

Mercado Interno

Já no mercado interno, as cotações do milho ficaram, em sua maioria, estáveis nessa quarta-feira. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, apenas a praça de Assis (SP) registrou valorização de 3,23% e preço de R$ 32,00. Já a cidade o oeste da Bahia foi o único lugar em que apareceu uma desvalorização de 0,78% com preço de R$ 32,00.

Confira como ficaram as cotações do milho nesta quinta-feira:

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Dólar

A moeda americana fechou a quinta-feira com queda ante ao real. O dólar recuou 0,70%, 3,8942 reais na venda, depois de marcar a mínima de 3,8783 reais e a máxima de 3,9469 reais. Segundo a Agência Reuters, o resultado esteve em sintonia com o comportamento da divisa norte-americana no ambiente internacional, em dia de nova atuação do Banco Central no mercado cambial doméstico. "Houve pressão pela manhã para a formação da Ptax. Depois, o mercado olhou mais fundamentos e dados de confiança dos EUA vieram fracos. Há forte pressão sobre o Fed em relação aos juros", disse o operador de câmbio José Carlos Amado, da corretora Necton.

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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