Milho: Cotações apresentam quedas na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira

Publicado em 21/08/2019 12:06

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Após abrir o dia com leves altas, a Bolsa de Chicago (CBOT) registra leves quedas para os preços internacionais do milho futuro nesta quarta-feira (21). As principais cotações apresentavam quedas entre 0,75 e 1,25 pontos por volta das 11h53 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 3,58 com queda de 1,25 pontos, o dezembro/19 valia US$ 3,67 com desvalorização de 1,25 pontos, o março/20 era negociado por US$ 3,80 com baixa de 1,25 pontos e o maio/20 tinha valor de US$ 3,88 com perda de 0,75 ponto.

Segundo informações do Blog Price Group, o milho opera em baixa novamente, com os comerciantes reagindo aos relatos de chuvas benéficas em partes do meio-oeste, incluindo o norte de Illinois.

“Algumas chuvas e tempestades passaram por áreas centrais e orientais do Meio-Oeste para dar a essas plantações uma rega muito necessária. O potencial está lá para uma boa colheita, mas o clima tem sido menos favorável e um frio tardio é necessário, juntamente com um clima muito melhor para criar uma grande safra”, comenta o analista de mercado Jack Scoville.

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Já na bolsa brasileira as principais cotações operavam próximas da estabilidade, mas em campo negativo, com flutuações entre 0 e 0,63% negativos por volta das 12h03 (horário de Brasília).

O contrato setembro/19 era cotado à R$ 36,15 com baixa de 0,14%, o novembro/19 valia R$ 37,15 com estabilidade, o janeiro/20 era negociado por R$ 38,61 com queda de 0,28% e o março/20 tinha valor de R$ 39,20 com desvalorização de 0,63%.

A Agrifatto Consultoria aponta que, após a baixa dos preços na CBOT, as indicações para o milho nos portos da América do Sul encontraram equilíbrio em patamares menores, com a queda das indicações afastando a ponta vendedora.

“O mercado também segue atento as condições das lavouras norte-americanas. Neste sentido, o último informe do Departamento de Agricultura dos EUA piorou levemente as condições das lavouras de milho, diminuindo em 1% a áreas em boas condições e subindo em 1% as lavouras ruins”, dizem os analistas.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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