Milho: cotações registram leves altas na Bolsa de Chicago nesta terça-feira

Publicado em 01/10/2019 12:04
Mercado ainda repercute últimos reportes do USDA

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Após abrir a terça-feira (01) com leves quedas, os preços internacionais do milho futuro reverteram esta tendência e registram pequenos ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações contabilizavam altas entre 1,50 e 2,75 pontos por volta das 11h50 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/19 era cotado à US$ 3,91 com alta de 3 pontos, o março/20 valia US$ 4,02 com valorização de 2,75 pontos, o maio/20 era negociado por US$ 4,07 com ganho de 2 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 4,10 e elevação de 1,75 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, as cotações do milho apresentam redução de lucros após atingir uma alta de sete semanas na segunda-feira, seguindo a estimativa de ações menor do que o esperado do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

“As movimentações de ontem após a redução dos estoques de milho americano foram limitadas pelo avanço da colheita, apesar de ainda mais lento que o normal. O USDA disse que 11% do milho dos EUA foi colhido a partir de domingo, em comparação com 19% em média”, aponta Karl Plume da Reuters Chicago.

De acordo com a Farm Futures, as avaliações de safra divulgadas na segunda-feira mostraram apenas pequenas mudanças no milho, sem uma clara tendência para mudanças.

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A bolsa brasileira opera com leves ganhos nesta terça-feira. As principais cotações registravam altas entre 0,22% e 0,50% por volta das 12h01 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/19 era cotado à R$ 40,65 com elevação de 0,30%, o janeiro/20 valia R$ 42,05 com alta de 0,50 % e o março/20 era negociado por R$ 41,79 com ganho de 0,22%.

De acordo com a Agrifatto Consultoria, as variações continuaram regionalizadas no mercado doméstico, sem aparente impacto dos relatórios do USDA sobre o ritmo de comercialização. O indicador do CEPEA foi revisado negativamente para R$ 38,70/sc (-0,46% na comparação diária).

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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