Milho: B3 começa em campo misto nesta quarta-feira

Publicado em 09/09/2020 09:25 e atualizado em 09/09/2020 12:02
Chicago cai acompanhando números do USDA

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A quarta-feira (09) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira. As principais cotações registravam movimentações entre 0,22% negativo e 0,50% positivo por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O setembro/20 era cotado à R$ 58,32 com queda de 0,22%, o novembro/20 valia R$ 58,71 com alta de 0,44%, o janeiro/21 era negociado por R$ 58,50 com elevação de 0,50% e o março/21 tinha valor de R$ 57,20 com estabilidade.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro começaram a quarta-feira caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,50 e 2,00 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,49 com queda de 1,50 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,59 com desvalorização de 2,00 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,70 com perda de 1,75 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,77 com perda de 1,50 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, o milho recuou após dois dias de ganhos, com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) classificando a safra norte-americana dentro das expectativas em seu último relatório semanal.

“A avaliação da safra ontem foi aproximadamente em linha com as expectativas dos traders. O mercado pode perder algum terreno hoje na realização de lucros antes do novo relatório do USDA que será divulgado na próxima sexta-feira”, disse a consultoria Agritel.

A publicação destaca ainda que, os mercados de grãos estão voltando suas atenções para o relatório mensal de oferta/demanda do USDA agendado para o próximo dia 11 de setembro, que irá avaliar o impacto da seca e das tempestades nas perspectivas de colheita para o milho nos Estados Unidos.

Relembre como fechou o mercado na última terça-feira:

>> Preço do milho sobe na B3 nesta 3ªfeira e analista aponta "momento bom para vender"

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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