Milho permanece caindo na B3 nesta sexta-feira

Publicado em 18/12/2020 12:11
Chicago sobe pouco após números do USDA

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A sexta-feira (18) segue sendo baixista para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,20% e 0,53% por volta das 12h07 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 76,35 com perda de 0,52%, o março/21 valia R$ 76,75 com baixa de 0,20%, o maio/21 era negociado por R$ 73,15 com queda de 0,34% e o julho/21 tinha valor de R$ 66,10 com desvalorização de 0,53%.

De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, “restando menos de 10 dias úteis para o fim do ano, as negociações de milho vão desaparecendo do mercado físico, com o desinteresse dos vendedores em tomar qualquer nova posição”.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro se mantêm levemente mais altos na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,00 e 1,50 pontos por volta das 11h56 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 4,33 com alta de 1,00 ponto, o maio/21 valia US$ 4,35 com elevação de 1,00 ponto, o julho/21 era negociado por US$ 4,36 com ganho de 1,00 ponto e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,20 com valorização de 1,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, fortes dados de exportação de milho dos Estados Unidos divulgados ontem pelo USDA apoiaram os futuros do milho em alta para máximos de duas semanas durante a noite. As preocupações com o clima na América do Sul continuaram a fornecer um piso de preço para o aumento dos preços do milho.

“Os preços do milho tiveram pouca movimentação significativa nas últimas semanas, uma vez que os futuros da soja continuam subindo. Mas as altas taxas de uso podem mudar essa tendência. As taxas de uso permanecerão amplamente dependentes dos ritmos de exportação e da produção de etanol da China”, escreve Naomi Blohm da Total Farm Marketing. 

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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