Exportações acumuladas nos EUA seguem dando suporte e milho sobe em Chicago nesta quarta-feira
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A quarta-feira (17) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro contabilizando movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT).
Segundo a análise da Agrinvest, as exportações de milho dos Estados Unidos continuam aquecidas e trazendo suporte para o mercado.
“Até a semana 12, o acumulado da temporada 2025/26 está em 42,6 milhões de toneladas somando embarques e nomeações. O número é 10 milhões acima do ritmo do ano passado e 8,2 milhões a mais do que o recorde anterior, quando na temporada 2021/22 nesta mesma época, os embarques somavam 34,4 milhões de toneladas”, destacam os analistas da consultoria.
O vencimento março/26 foi cotado a US$ 4,40 com valorização de 4 pontos, o maio/25 valeu US$ 4,47 com elevação de 3,25 pontos, o julho/26 foi negociado por US$ 4,53 com ganho de 2,50 pontos e o setembro/26 teve valor de US$ 4,48 com alta de 1,25 ponto.
Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última terça-feira (16), de 0,92% para o março/26, de 0,73% para o maio/26, de 0,55% para o julho/26 e de 0,28% para o setembro/26.
Mercado Interno
Na Bolsa Brasileira (B3), os preços futuros do milho também finalizaram a quarta-feira com movimentações positivas.
Conforme reportado pela consultoria, a B3 acompanhou a valorização do dólar e do milho em Chicago para também registraram bons ganhos nesta quarta-feira.
“Os preços do milho continuam firmes no físico, levando em conta a desaceleração no ritmo de comercialização por parte dos produtores, mas também, devido à preocupação com a possível queda nos rendimentos do milho safrinha 2026, diante dos riscos de atrasos na semeadura”, relatam os analistas da Agrinvest.
Confira como ficaram todas as cotações nesta quarta-feira
O vencimento janeiro/26 foi cotado a R$ 71,90 com alta de 0,07%, o março/26 valeu R$ 75,91 com valorização de 0,81%, o maio/26 foi negociado por R$ 75,11 com elevação de 0,79% e o julho/26 teve valor de R$ 70,67 com ganho de 0,36%.
No mercado físico brasileiro o preço da saca de milho teve poucas alterações neste meio de semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou valorização somente em Luís Eduardo Magalhães/BA e desvalorizações apenas em Castro/PR e Sorriso/MT.
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