Contração de serviços no Brasil perde força em junho, mas corte de empregos é gravado, mostra PMI

Publicado em 03/07/2020 10:18

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A contração da atividade de serviços do Brasil perdeu força em junho, mas uma pandemia de coronavírus ainda exerce forte impacto com reflexo principalmente no retorno de novos trabalhos e no corte de vagas, de acordo com uma pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, sigla em inglês) divulgada nesta sexta-feira.

O PMI de serviços do país compilado pelo IHS Markit avançou em junho para um máximo de quatro meses de 35,9, contra 27,6 em maio, mas ainda está longe da marca de 50 - que separa o crescimento de contração.

Os dados mostrados que os volumes de novos trabalhos foram reduzidos pelo quarto mês seguido e um taxa ainda é menor, embora menor, segundo ou IHS Markit.

As vendas tanto internas quanto externas externas menores, sendo que os novos negócios para o exterior caíram em um ritmo forte.

Como as empresas continuaram também em junho a cortar sua força de trabalho, como reflexo dos controles de custos. As reduções de vagas acontecem pelo quarto mês seguido e os taxas mais acentuadas na história da pesquisa.

Embora os gastos operacionais tenham aumentado no ritmo mais lento da história da pesquisa, como as margens permanecem sob pressão já que os descontos atingem novo recorde, com as empresas tentando conquistar novos trabalhos em um ambiente extremamente desafiador.

Em relação aos preços de insumos, entretanto, os entrevistados citamam os equipamentos de proteção pessoal.

Apesar do cenário desafiador, a confiança melhor e o retorno positivo no território pela primeira vez em quatro meses, sustentado pelas alterações de retomada da atividade econômica relacionada ao reabilitação das restrições contra o coronário.

Entretanto, o sentimento permanece historicamente baixo, já que algumas empresas indicam preocupações com atraso na recuperação devido a dificuldades de controle da pandemia.

Apesar da redução no setor de serviços, o PMI Composto do Brasil se fortaleceu em junho para um máximo de quatro meses em 40,8, em 28,1 em maio. Isso porque o PMI da indústria mostrou que o setor voltou a crescer em junho pela primeira vez desde fevereiro.

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Fonte:
Reuters

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