Estadão alerta (pela 3a. vez) sobre a ineficácia da vacina Coronav contra a variante P1

Publicado em 27/03/2021 11:56 e atualizado em 29/03/2021 10:49
Artigo de Fernando Reinach (biólogo molecular), postado no site do Estadão neste sábado é categórico: "...grupo da professora Ester Sabino, juntamente com pesquisadores ingleses, demonstrou (mostrando os dados) que a Coronavac não produz anticorpos neutralizantes contra a variedade de Manaus".

Em artigo destacado pelo jornal O Estado de S. Paulo neste sábado, o biólogo molecular Fernando Reinach traz novo alerta sobre a ineficácia da vacina chinesa Coronavac sobre a variante P1 da Covid. Comentando a pressa do diretor do Instituto Butatan, Dimas Covas, em anunciar uma nova vacina (nacional), e lançada com estardalhaço pelo governador João Dória, o cientista ( PHD em biologia celular e molecular pela Cornell University-EUA) questiona:

-- "..por que o Butantan resolveu recomeçar do zero quando já envasa no Brasil quase um milhão de doses da Coronavac por dia?".

E ele mesmo responde, levantando o alerta:

-- "o Instituto Butantan está iniciando esse enorme esforço de desenvolver, testar e produzir uma nova vacina em três meses (que vai se chamar Butanvac) para reduzir o risco de ficar sem vacina no caso de a Coronavac se mostrar ineficaz".

Leia o artigo de Fernando Reinach publicado neste sábado em O Estado de S. Paulo: Promessa de vacinar com Butanvac em julho dificilmente será cumprida, por Fernando Reinach

Agora, Butantan admite uso de tecnologia dos EUA para vacina ButanVac (no Poder360)

Doria falou em vacina 100% do Brasil; Mas criação é do hospital Mount Sinai; Butantan omitiu detalhe ao divulgar

Doria exibe caixa da ButanVac

O Instituto Butantan admitiu que utilizou tecnologia norte-americana para obter o vetor viral da ButanVac. A vacina contra a covid-19 foi anunciada como “100% brasileira” horas antes pelo governador João Doria (PSDB-SP) nesta 6ª feira (26.mar.2021).

Doria declarou, em entrevista coletiva nesta manhã, que o imunizante “é a 1ª vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan”. Horas depois, o jornal A Folha de S. Paulo divulgou reportagem contestando a informação.

 

A ButanVac usa como vetor a variante da doença de Newcastle. A tecnologia para produzir vacinas com esse vírus específico é do Instituto Mount Sinai, dos Estados Unidos. O fato foi omitido na coletiva de imprensa do Butantan e do governo de São Paulo.

Só depois da publicação da notícia da Folha, o Butantan admitiu ter “parceria e a licença de uso e exploração de parte da tecnologia que foi desenvolvida pela Icahn School of Medicine do Hospital Mount Sinai de Nova Iorque, para obter o vírus”.

O instituto argumenta: “não se tem uma vacina apenas com essa tecnologia de obtenção do vírus”. Afirma que há outras etapas no desenvolvimento do imunizante e volta a dizer que “a ButanVac é brasileira”.

Leia a nota na íntegra:

“O Instituto Butantan esclarece que a produção da ButanVac, primeira vacina brasileira contra o novo coronavírus, será 100% nacional, conforme anunciado na manhã desta sexta-feira, 26/3, em coletiva de imprensa.

Para isso, firmou parceria e tem a licença de uso e exploração de parte da tecnologia, que foi desenvolvida pela Icahn School of Medicine do Hospital Mount Sinai de Nova Iorque, para obter o vírus. O uso dessa tecnologia é livre do pagamento de royalties (royalty free) e pode ser feito por qualquer instituição de pesquisa em qualquer parte do mundo. Isso foi adotado para essa tecnologia com o objetivo de acelerar o desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus.

Contudo, não se tem uma vacina apenas com essa tecnologia de obtenção do vírus. Nesse ponto começa o desenvolvimento da vacina completamente com tecnologia do Butantan. Entre as etapas feitas totalmente por técnicas desenvolvidas pelo instituto paulista, estão a multiplicação do vírus, condições de cultivo, ingredientes, adaptação aos ovos, conservação, purificação, inativação do vírus, escalonamento de doses, estudos clínicos e regulatórios, além do registro.

É importante ressaltar que a ButanVac é e será desenvolvida integralmente no país, e o consórcio internacional tem um papel importantíssimo na concepção da tecnologia e no suporte técnico para o desenvolvimento do imunobiológico, algo imprescindível para uma vacina segura e eficaz.

No Brasil, o desenvolvedor da vacina é o Instituto Butantan. A vacina, portanto, é brasileira e dos brasileiros. A matéria publicada pela Folha de S. Paulo traz um comunicado não oficial de um pesquisador da instituição norte-americana. A instituição não autorizou a divulgação de seu nome em comunicados oficiais do Butantan sobre a nova vacina.

Comunicados conjuntos serão feitos pelos integrantes do consórcio no momento oportuno, incluindo a instituição citada pela Folha.

A vacina é do consórcio. A ButanVac é brasileira.”

O QUE DIZ O MOUNT SINAI

À Folha, Peter Palese, declarou que há “um acordo com o Instituto Butantan para entrar em testes clínicos no Brasil”. Ele também afirmou que o Sinai conduziu os ensaios pré-clínicos, ou seja, os testes em animais.

O instituto norte-americano também iniciou os testes em humanos: “Realizamos com sucesso experimentos com nossa vacina baseada no vírus da doença de Newcastle [NVD, um tipo de gripe aviária]. Enquanto isso, iniciamos testes de fase 1 no Vietnã e na Tailândia com a nossa nova geração (melhorada) de vacina de covid. Estamos conduzindo um teste de fase 1 aqui no Mount Sinai”, afirmou Palese em email.

A geração ”melhorada” consiste em uma versão da vacina que usa partes do vírus da doença de Newcastle, e não o vírus inteiro.

Palese acrescenta que o Mount Sinai desenvolve “vacinas para variantes da covid-19 baseadas nas versões sul-africana e brasileira para o Instituto Butantan.”

A vacina contra covid-19 a partir da doença de Newcastle foi alvo de estudo publicado em dezembro de 2020 por pesquisadores do Mount Sinai.

“100% NACIONAL”

O principal diferencial da ButanVac para as vacinas que o governo brasileiro comprou são os insumos. Enquanto os demais imunizantes dependem, ao menos por ora, de matéria-prima importada, a ButanVac pode ser completamente produzida no Brasil.

Assista ao pronunciamento de João Doria sobre a ButanVac (2min50s):

Butantan admite licenciamento após hospital de NY afirmar que desenvolveu tecnologia da ButanVac

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(Reuters) - O Instituto Butantan admitiu na noite desta sexta-feira ter firmado acordo de licenciamento com o Hospital Mount Sinai, de Nova York, para uso de tecnologia desenvolvida pela instituição para fabricar a ButanVac, anunciada pelo instituto como a primeira vacina 100% brasileira contra a Covid-19.

O reconhecimento da parceira, por meio de nota oficial, ocorreu após o Mount Sinai ter afirmado que um pesquisador da instituição foi o responsável por desenvolver a tecnologia que será utilizada pelo Butantan para fabricar a vacina.

"A tecnologia foi originalmente desenvolvida pelo dr. Peter Palese, chefe de Microbiologia do Mount Sinai", disse o hospital em e-mail enviado à Reuters. A notícia foi antecipada pelo jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com o Mount Sinai, a tecnologia foi desenvolvida originalmente pela Icahn School of Medicine do hospital.

"O modelo inovador da vacina candidata ButanVac funciona usando outro vírus, o vírus inativado da doença de Newcastle (NDV), para induzir o corpo a construir defesas protetoras contra Covid-19. A tecnologia de vacina NDV foi originalmente desenvolvida na Icahn School of Medicine no Mount Sinai em Nova York, Estados Unidos", disse o hospital.

O Butantan havia anunciado mais cedo nesta sexta-feira, em entrevista coletiva, que apresentaria um pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para testar em humanos a ButanVac, anunciada como primeira vacina 100% brasileira contra a Covid-19.

Porém, à noite, o instituto disse em nota que firmou parceria com o Mount Sinai e tem a licença de uso e exploração de parte da tecnologia.

"O uso dessa tecnologia é livre do pagamento de royalties (royalty free) e pode ser feito por qualquer instituição de pesquisa em qualquer parte do mundo. Isso foi adotado para essa tecnologia com o objetivo de acelerar o desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus", afirmou.

"Contudo, não se tem uma vacina apenas com essa tecnologia de obtenção do vírus. Nesse ponto começa o desenvolvimento da vacina completamente com tecnologia do Butantan", disse o instituto, reiterando que a produção da ButanVac será 100% nacional.

A ButanVac se baseia em um vírus geneticamente modificado de uma doença que afeta aves, não humanos, para expressar a proteína Spike do coronavírus. Esse vírus é posteriormente cultivado em ovo de galinha e então inativado para produção da vacina.

Segundo a nota do Butantan, a instituição dos EUA "não havia autorizado a divulgação de seu nome em comunicados oficiais do Butantan sobre a nova vacina".

O Butantan anunciou, ainda, que protocolou nesta noite junto à Anvisa o Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM) referente à ButanVac.

Queiroga diz que Brasil pode dobrar participação em consórcio de vacinas Covax

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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira que o governo federal estuda dobrar a participação do Brasil no consórcio de vacinas Covax Facility para receber doses suficientes para 20% da população, como uma das estratégias da pasta para o combate à pandemia de Covid-19, informou o ministério.

Queiroga reuniu-se com o Fórum dos Governadores, ocasião em que relatou as ações do governo e reforçou a campanha nacional de vacinação como principal estratégia da pasta. Além da possível ampliação da cota brasileira, o governo também quer antecipar o recebimento das doses que já contratou pelo Covax.

"Me reuni hoje com a Socorro Gross, da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), e ela acha plausível que consigamos junto à OMS (Organização Mundial de Saúde) uma antecipação das vacinas do Covax Facility", disse o ministro, segundo nota do ministério.

"No contrato, o Brasil pediu vacina para 10% da população, totalizando 42,5 milhões de doses. Há também a possibilidade de aumentar a participação do Brasil para 20% da população como outros países fizeram”, acrescentou.

O programa Covax é uma aliança global que visa fomentar o desenvolvimento e a produção de vacinas contra a Covid-19.

Sobre o foco do Executivo federal estar voltado agora para a imunização, Queiroga afirmou que "o governo federal está empenhado em aumentar a capacidade de vacinação e imunizar toda a população brasileira". O ministro reafirmou sua promessa de vacinar 1 milhão de pessoas por dia.

Brasil registra novo recorde diário de mortes por Covid com mais 3.650

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SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil registrou nesta sexta-feira um novo recorde de mortes por Covid-19 em um único dia, com a notificação de 3.650 óbitos, o que eleva o total de vítimas fatais da doença no país a 307.112, informou o Ministério da Saúde.

A cifra desta sexta supera a marca de 3.251 mortes de quarta-feira, máxima anterior para um período de 24 horas.

Também foram contabilizados nesta sexta 84.245 novos casos de coronavírus, de acordo com o ministério, com o total de infecções confirmadas no país saltando para 12.404.414.

Nação com o segundo maior número de contaminações e mortes por Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos, o Brasil atualmente lidera o mundo no número médio diário de novos óbitos e casos, sendo responsável por uma em cada quatro mortes e uma em cada sete infecções registradas em todo o mundo a cada dia, segundo levantamento da Reuters.

Com o recorde desta sexta, a média móvel de 14 dias para as notificações de óbitos no Brasil alcançou uma nova máxima de 2.290, enquanto a média para a contagem de casos teve leve redução ante a véspera, a 74.360, indicou o Ministério da Saúde.

Estado mais afetado pela Covid-19 em números absolutos, São Paulo atingiu as marcas de 2.392.374 casos e 70.696 mortes, com um recorde diário de 1.193 óbitos. O governo local prorrogou a fase emergencial de quarentena até 11 de abril.

Conforme os números do governo federal, Minas Gerais é o segundo Estado com maior número de infecções pelo coronavírus registradas, com 1.081.981 casos, mas o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos contabilizados, com 35.758 mortes.

O governo ainda reporta 10.824.095 pessoas recuperadas da Covid-19 e 1.273.207 pacientes em acompanhamento.

JOVENS E VARIANTES

A rápida elevação nos índices da pandemia no país ocorre em linha com o aumento de registros entre faixas etárias mais jovens, de acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Um estudo da entidade apontou que nas dez primeiras semanas epidemiológicas de 2021, os números de casos do coronavírus nas faixas etárias de 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e 50 a 59 anos saltaram, respectivamente, 565,08%, 626% e 525,93%.

Diante desse cenário, os especialistas da Fiocruz defenderam a adoção de medidas de contenção, incluindo o lockdown, e a ampliação da oferta de leitos para tratamento dos pacientes.

Sinal semelhante foi apresentado por estudo realizado pelo Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP), que indicou a elevação dos casos entre pessoas de 20 a 54 anos, bem como um aumento na circulação de variantes do coronavírus na cidade de São Paulo.

As novas variantes, disse a pesquisa, representam 71,2% das amostras coletadas na cidade -- sendo 64,4% das amostras da variante inicialmente detectada em Manaus.

O mesmo tem sido verificado no Rio de Janeiro. A prefeitura da capital fluminense detectou uma maior circulação da variante de Manaus nos últimos dias, e entende que o crescimento de casos, internações e atendimentos tem a ver com a chegada do vírus mutante.

"A gente tem a circulação da variante P1 assim como São Paulo, Minas, Rio Grande do Sul e Manaus inicialmente. Ela é muito predominante, 83% dos casos que foram verificados de vigilância genômica são da variante P1", disse a jornalistas o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz.

"Já é a variante que predomina e que mais circula no Rio de Janeiro hoje, bem diferente do que era anteriormente. Hoje a gente tem clareza e certeza de que o principal fator para o aumento de casos e nessa velocidade é a variante P1", adicionou, ao frisar que essa circulação maior se deu a partir de março.

 

 

 

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Fonte:
Estadão/Poder360/Reuters

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4 comentários

  • Wilson Ghosver Taubaté - SP

    O professor Reinach tá enferrujado ou quer aparecer. Alarmismo puro. Leiam a conclusão do preprint (ainda não é um artigo):

    Lower neutralization capacity of SARS-CoV-2 antibodies and partial immunity against new variants suggests that reinfection might could occur in convalescent or even vaccinated individuals. Nonetheless, the protection of CoronaVac against severe COVID-19 cases (34) may indicate that neutralizing antibodies are not the only contributing factor, and that memory T or B cell responses may reduce disease severity. Further clinical and epidemiological studies are needed 336 to clarify how previous exposure through natural infection and through different vaccines may protect from new infections with existing and newly emerging variants of concern...

    7
    • GERALDO JOSE DO AMARAL GENTILE Ibaiti, Parana, Brasil - PR

      Se meu inglês não está muito enferrujado, o preprint diz que apenas que "apesar da menor capacidade de neutralização dos anticorpos via Coronavac que sugerem que os vacinados podem ser reinfectados (pela nova variante)...outros fatores não podem ser descartados como as células T e B no processo de redução da gravidade da doença. Por fim, que novos estudos são necessários para compreender se a 1ª infecção, natural ou por meio da vacina podem proteger a pessoa de uma nova infecção pela variante".... Nenhuma afirmação sobre a eficácia da Coronavac contra a variante P1... E nem é um artigo.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      PARABÉNS ... Sr. GERALDO ... Veja que a "ferrugem" aparece em cérebros muito fechados... Ou seja, mesmo com "porta fechadas", ela se manifesta ...

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    • Adilson Dilmar Dudeck Cascavel - PR

      Estou acompanhando os obituários e noto que aumentou o numero de mortes com o inicio da vacinação, sendo que a maioria dos mortos são aqueles com idades de ja terem sido vacinados e com a 2ª dose. Agora surgem diversas informações, explicando o que esta acontecendo: Primeiro, que aumentou o número de casos (eu achava que com a vacina era pra diminuir); Que a vacina só protege 70% (esqueceram que lá atrás disseram que com duas doses protegiam 100% os casos graves, evitando a morte, e no maximo ia ser só uma febre); agora tentam explicar que a nova variante está em constante mutação, e, mesmo vacinado, a pessoa deve usar mascaras, manter distancia e ficar em isolamento o maximo de tempo possivel....(pra quê vacinar então?).

      8
    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Dinheiro público para combater o coronga não precisa de licitação,...prá roubar?

      6
  • Claudinei Crespi Gomes São Paulo

    Nossa, Notícias Agrícolas, agora o Estadão é fonte confiável? Quando ele denunciava a ineficácia da cloroquina não era? O que mudou, poderiam me informar?

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    • Aylthon Bolsonaro São Bernardo do Campo

      Caro Claudinei, um veículo de imprensa não pode viver só de fake news.

      0
  • Marcelo Martins Linhares - ES

    Com a palavra os pais da criança.. https://butantan.gov.br/noticias/estudos-preliminares-realizados-pelo-butantan-em-pessoas-vacinadas-demonstram-que-a-coronavac-e-capaz-de-neutralizar-variantes-do-novo-coronavirus

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  • Getulio Coutinho

    Que bom que o Butantã vai desenvolver essa outra vacina. Até porque a dificuldade é fazer a engenharia genética no vírus da Newcastle (fazer o vírus fazer a proteína spyker). Mas é melhor do que tomar cloroquina, não caro colunista. E tem mais, o Corona não vai embora no fim do ano. É um vírus como o da gripe. Então precisa de tecnologia nova e rápida. Outro ponto, a Butanvac é desenvolvida e será produzida no Brasil. A tecnologia de manipulação do vírus Newcastle é do M. Sinai. A briguinha Bolsodoria' só mostra que muitos políticos usam a Dir para se promover - a favor da vacina ou contra ( lembro do Capitão ter comemorado que a vacina do Dória causou a morte de uma pessoa). O Butantã não é do Dória e já salvou milhares de vidas, inclusive dos bois fria que foram picados por cobras. Butantã sim, há mais de 100 anos. Bolsodoria' não - deixem eles brigar, um mata o outro e não precisa ter segundo turno ano que vem, contra o barbudo...

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    • GERALDO JOSE DO AMARAL GENTILE Ibaiti, Parana, Brasil - PR

      ...e se a vacina "nova" do Butantã ficar pronta....e se for eficaz....será para o ano que vem....

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    • GERALDO JOSE DO AMARAL GENTILE Ibaiti, Parana, Brasil - PR

      Quanta tolice escrita ao mesmo tempo Getúlio. Bom....de um imbecil que ainda quer votar no ladrão de 9 dedos depois que ele estuprou o Brasil, que se pode esperar?

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