BC vende US$2 bi em leilões de linha separados
![]()
SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Central vendeu nesta quarta-feira um total de R$2 bilhões em dois leilões com compromisso de recompra realizados durante a manhã, informou a autarquia, no que foi a quarta intervenção cambial da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo.
No leilão de linha A, que ocorreu de 10h30 às 10h35 e terá como data de recompra o dia 4 de agosto de 2025, o BC aceitou quatro propostas no valor total de R$1 bilhão, a uma taxa de corte de 5,205%.
No leilão de linha B, também realizado de 10h30 às 10h35 e que terá como data de recompra o dia 3 de setembro de 2025, o BC aceitou quatro propostas no valor total de R$1 bilhão, a uma taxa de corte de 5,15%.
As vendas foram realizadas com base na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que marcava R$5,6791.
Essas operações, que haviam sido anunciadas na véspera, buscam rolar outra operação de linha realizada em 13 de novembro, quando a autarquia vendeu R$2 bilhões ao mercado com compromisso de recompra em 2 de abril deste ano.
Em 12 dezembro, o BC vendeu outros R$2 bilhões ao mercado com compromisso de recompra em 2 de abril. Para rolar essa operação, o BC realizará outros dois leilões de linha (A e B) entre 10h30 e 10h35 na quinta-feira, novamente com oferta de US$1 bilhão em cada uma das operações, segundo anúncio na terça-feira.
Ao realizar o leilão desta quarta, o BC garante liquidez ao mercado e evita que a demanda adicional por dólares possa estressar as cotações da moeda norte-americana ante o real.
(Por Fernando Cardoso)
0 comentário
China mantém taxas de juros de referência para empréstimos pelo sétimo mês consecutivo
Consumidores do Reino Unido sentem impacto dos aumentos de impostos com desaceleração da economia
Ações da China e Hong Kong avançam com sinais de entrada de dinheiro e porto de Hainan
Ibovespa fecha com alta discreta apoiado por Itaú e Bradesco em dia com vencimento de opções
Dólar fecha estável após leilões do BC, mas sobe 2,18% na semana
Congresso aprova Orçamento de 2026 com R$61 bi de emendas e superávit de R$34,5 bi