Índios e produtores de MS aguardam solução para disputa de terras
Nenhum boi no mangueiro, máquinas paradas, capela em ruínas. Na sede da propriedade, ainda é possível ver os escombros da casa incendiada, cenário da fazenda Buriti, seis meses depois do confronto entre índios e policiais.
Mas nem tudo é destruição. Em uma pequena parte da fazenda que tem no total 300 hectares, os índios plantaram milho, abóbora, mandioca, feijão de corda e melancia.
Eles também criam galinhas e têm um rebanho de mil bovinos. Hoje a imagem na fazenda nem se compara àquela registrada no dia 30 de maio, que terminou na morte do índio Oziel Gabriel, de 36 anos. Ele foi baleado quando forças policias chegaram para fazer a reintegração de posse da fazenda.
Depois do confronto foi criada uma comissão com representantes de vários setores da sociedade para discutir o processo de reforma agrária e apontar soluções para a disputa de terras entre índios e produtores rurais do estado.
Leia a notícia na íntegra no site do Globo Rural.
Emanuel Geraldo C. de Oliveira Imperatriz - MA
> Com essa agricultura toda os índios terão de continuar a viver de Bolsa Família porque não trabalham, não pescam, não caçam...continuam a sangrar a sociedade! Resta ver se o País pode se dar ao luxo de tirar milhões de toneladas e grãos e carne de pessoas que trabalham duro, destruir centenas de famílias, jogando-as na miséria como em Raposa, Suia-Missú, Montes Altos (Ma) para para satisfazer aos caprichos da Igreja Católica, FUNAI e ONGs (países) estrangeiros!!!!