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Mas, não satisfeitas com a confissão pública do Governo de que violou direitos das pessoas expulsas da Fazenda Suiá-Missu, uma coalizão de ONGs indigenistas divulgou ontem uma nota pública de apoio à "extrusão" da Terra Indígena Awá-Guajá, no Maranhão. Na nota as ONGs, entre elas o Greenpeace, o ISA e o IEB, exaltam a operação de expurgo étnico da Fazenda Suiá-Missu a qual se refere o Ouvidor Nacional de Direitos Humanos no vídeo acima.
De acordo com a Nota das ONGs, eram menos de 1800 famílias de posseiros que invadiram a área demarcada pela Funai influenciados por políticos e grandes fazendeiros. Logo, na lógica torpe das ONGs, fez bem o governo em violar seus direitos.
As ONGs afirmam ainda na nota que às famílias elegíveis para os programas de reforma agrária foram oferecidos lotes em assentamento de reforma agrária no município de Alto da Boa Vista, mas, diz a nota das ONGs, muitas famílias não aceitaram a oferta. Ainda de acordo com as ONGs, a recusa se deveu-se à "influência de lideranças políticas que incitaram a população contra os direitos constitucionais dos índios Xavante".
Tudo patacoada de ONG. O Questão Indígena mostrou aqui, através de reportagem da TV Araguaia, que os locais oferecidos pelo Incra àqueles que foram expulsos da Suiá-Missu eram imprestáveis. Boa parte eram lotes vazios no assentamento Santa Rita, em Ribeirão Cascalheira. Os lotes estavam vazios porque eram inúteis. Uma área sem condições de produzir, com solos de péssima qualidade agrícola, sem estrada, sem água, sem acesso, sem nada. Muitos dos agricultores que aceitaram os lotes, foram obrigados a abandoná-los. Veja novamente a reportagem:
O outro local oferecido pelo Incra foi um tal "assentamento casulo". Assentamento casulo é um eufemismo do Incra para favela. Foi feito às pressas em um terreno na periferia de Alto Boa Vista. Um local sem qualquer infra estrutura onde vivem como miseráveis boa parte dos "reassentados" pelo Incra.
Como se nota, a razão pela qual os expulsos da Suiá-Missu não aceitaram os lotes oferecidos pelo Incra foi muito diferente daquela apontada pelas ONGs para seu publico urbano.
Veja esta notícia do último dia 3 de janeiro. Uma ano depois do expurgo da Suiá-Missu:
Ex-produtores da Suiá Missú receberam Cestas Básicas com alimentos com prazo de validade vencida
Reparem na foto de Isaias Lima, do MTRepórter, como vivem aqueles que foram escorraçados de suas casas no processo de limpeza étnica da Terra Indígena Maraiwatsédé, demarcada pela Funai sobre a Fazenda Suiá-Missu.
As ONGs afirmam ainda na nota conjunta que a Senadora Katia Abreu incita o ódio contra os índios. A crítica das ONGs deve-se ao empenho da Senadora em não permitir que as violações de direitos ocorridas COMPROVADAMENTE na desintrusão de Maraiwatsédé não se repitam na desintrusão da Terra Indígena Awá-Guajá.
As ONGs não se importam com essas violações.
Outra coisa que chama atenção na nota das ONGs é que elas não usaram mais a palavra "desintrusão". Desintrusão já era um eufemismo para expulsão. Mas a palavra ganhou uma conotação ruim depois da desgraça COMPROVADA de Maraiwatsédé. Então as ONGs passaram a usar outro eufemismo: extrusão. Agora expulsão, não é mais desintrsuão, é extrusão.
Alguém precisa fazer a "extrusão" das ONGs.
Lino Gaspar Rocha Aguiar Rio Paranaíba - MG
Uma vez expulsamos os Holandezes, as três raças se uniram e venceram. Hoje estas raças se fundiram e devemos expulsar a nova versão dos inimigos da Pátria....As ongs!
1. O povo brasileiro possui : cultura , DNA, culinária, língua ,a herança indígena - e isso é conquista única que é um orgulho para nós. 2. Acolhemos todos os povos desertados do mundo, judeus, árabes, europeus e asiáticos e africanos, que juntamente com os nativos, todos se fundiram num só povo. Isto é a grande nação brasileira e isto é bom. vide Gilberto Freyre - Casa Grande & Senzala. 3. O Brasil, realmente, tem uma dívida com os nossos índios, e temos que reparar, mas é com saúde, alimentação, energia elétrica, ensino e não deixando-os como eles viviam há 500 anos atrás. (os próprios índios não querem isto); 4. Criar grupos étnicos no Brasil é deixar vulnerável a interesses internacionais e isto é perigoso. 5. Os Senhores antropólogos da UF de Tocantis, estão cometendo um crime lesa pátria, com conivência de ongs, que o próprio nome ongs já é uma mentira, pois se trata de apoio dos países ricos contra a nossa soberania nacional. Mais cedo ou mais tarde a verdade prevalecerá. Conclamo novamente, os grupos étnicos, que vencemos a maior potencia do munda da época a expulsarem os Holandeses, que aí sim, se estes "donos do mundo" tivessem vencido, cometeriam um genocídio no solo sagrado do Brasil (dizimando os índios como o fizeram nas suas colonias. Pois bem que estes, hoje grupos étnicos, que formaram o povo brasileiro, expulsem as mesmas ongs holandesas, que vem aqui nos ensinar e lá no seu país, cometem aborto, eutanásia e atendam contra a nossa formação étnica. VIVA O BRASIL, VIVA O POVO BRASILEIRO, VIVA O DIREITO DE VIVER COM O SUOR DO SEU ROSTO E APROPRIAR DAS NOSSAS RIQUEZAS.