Soja: Negociações em Chicago são tímidas nesta 3ª feira e mercado opera estável

Nesta terça-feira (27), o mercado da soja continua operando com estabilidade na Bolsa de Chicago. O mercado espera por novas notícias, uma vez que já conhece o atraso do plantio e as incertezas sobre a nova safra da América do Sul; a demanda forte nos EUA e a força dos fundamentos.
Ademais, acompanha a colheita da nova temporada norte-americana, que ontem veio reportada pelo USDA (Departamento de Agricultura do Estados Unidos) dentro das expectativas. Até o último domingo (27), 83% da colheita da soja estava concluída no país, número que vem em linha com a expectativa do mercado. Na semana passada, o índice era de 75%. Há um ano, eram 57% da área e a média dos últimos cinco, de 73%.
Assim, perto de 7h25 (horário de Brasília), as cotações da oleaginosa perdiam entre 0,25 e 0,75 ponto nos principais vencimentos, com o novembro ainda valendo US$ 10,87 e o maio/21, US$ 10,60 por bushel.
No paralelo, há certa preocupação no financeiro com a segunda onda de coronavírus na Europa, mas que aos poucos também perde espaço no radar dos traders. Nesta manhã de terça, as demais commodities sobem, lideradas pelo petróleo, que tem ganhos de mais de 1% tanto em Londres, quanto em Nova York.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
+ Soja em Chicago segue com viés de alta e pode buscar os US$11/bushel
0 comentário
Soja fecha em baixa na Bolsa de Chicago, enquanto dólar volta a subir frente ao real
Soja tem 6ª feira de movimentos tímidos em Chicago, mas passa a operar em queda
Soja retoma negócios em alta nesta 6ª em Chicago, após rally da véspera de Natal
Safra de soja do Rio Grande do Sul se desenvolve bem, aponta Emater
Retro 2025 - Soja/Cepea: Oferta global recorde derruba preços internos e externos em 2025
Argentina: Processamento de soja caiu em novembro e o mercado começa a sentir a escassez do produto