Commodities agrícolas têm alta generalizada nesta 6ª feira e soja na CBOT acompanha movimento
![]()
O mercado da soja tenta, mais uma vez, retomar seu fôlego e opera em alta na manhã desta sexta-feira (19) na Bolsa de Chicago, depois das baixas intensas da sessão anterior. Perto de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 2,25 e 4 pontos nas posições mais negociadas. O contrato maio era cotado a US$ 11,37 e o julho a US$ 11,51 por bushel.
As commodities têm alta generalizada nesta sexta, lideradas pelo trigo em Chicago - que sobe mais de 1,5% - e pelo café em Nova York, com altas de mais de 2,3% -, ambos ajudando a puxar os demais mercados. Os traders permanecem atentos ao macrocenário e aos desdobramentos que o cenário geopolítico trazem para estes ativos, em especial frente ao comportamento do dólar.
Na manhã desta sexta, o dólar index tinha leve alta, perdendo 0,05% para 105,925 pontos. Ainda assim, o mercado acionário norte-americano - os quais já estavam funcionando - operavam em queda, refletindo as tensões escaladas no Oriente Médio.
O petróleo também trabalhava em baixa, apesar dos recentes ataques israelenses a uma cidade na região central do Irã, em resposta à ofensiva iraniana do último sábado.
Para a soja, atenções ainda sobre o clima nos Estados Unidos, onde o plantio está no início, bem como à conclusão das safras no Brasil e ns Argentina. Segundo explicou o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest Commodities, os preços da soja na CBOT estão prestes, todavia, a testar a mínimas do ano.
Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira:
0 comentário
Soja fecha em baixa na Bolsa de Chicago, enquanto dólar volta a subir frente ao real
Soja tem 6ª feira de movimentos tímidos em Chicago, mas passa a operar em queda
Soja retoma negócios em alta nesta 6ª em Chicago, após rally da véspera de Natal
Safra de soja do Rio Grande do Sul se desenvolve bem, aponta Emater
Retro 2025 - Soja/Cepea: Oferta global recorde derruba preços internos e externos em 2025
Argentina: Processamento de soja caiu em novembro e o mercado começa a sentir a escassez do produto