Soja: Preços sobem timidamente em Chicago nesta 3ª, buscando retomar fôlego após últimas baixas
Os preços da soja sobem na Bolsa de Chicago na manhã desta terça-feira (18), depois de perderem mais de 20 pontos na sessão anterior. O mercado busca retomar pelo menos uma parte de seu fôlego depois das últimas perdas, mas ainda de olho nas notícias que chegam da nova safra dos Estados Unidos, principal driver para as cotações neste momento. Assim, perto de 7h40 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 3 e 4 pontos nos contratos mais negociados, com o julho sendo cotado a US$ 11,61 e o novembro a US$ 11,33 por bushel.
Ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe uma redução no seu índice de lavouras classificadas como boas ou excelentes, trazendo o número de 72% para 70%. Apesar do ajuste, o percentual ainda é elevado e indica, como explicam analistas e consultores, uma boa nova safra vinda dos EUA.
Assim, as condições climáticas no Meio-Oeste americano continuam no foco central do mercado, atentos ao desenvolvimento dos campos de soja e milho nos EUA.
Do mesmo modo, os traders também monitoram a lentidão do programa exportador norte-americano, a demanda ainda tímida e - para a soja disponível, principalmente - concentrada no Brasil.
O movimento intenso de alta do dólar frente ao real, tendo a moeda americana superado a R$ 5,40 mais uma vez ontem, também é acompanhado e pesa diretamente sobre as cotações na CBOT.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
0 comentário
Embarques dos EUA impulsionam preços futuros da soja na manhã desta 5ª feira em Chicago
Eleições americanas, demanda chinesa e confirmação do La Niña estão entre os pontos de incerteza que vão direcionar soja em 2025
IDR-Paraná identifica esporos da Ferrugem Asiática pela 1ª vez na safra de soja do estado
De olho na demanda, mercado futuro da soja trabalha com volatilidade nesta 4ª feira na CBOT
Soja: Preços futuros abrem a sessão desta 4ª feira com baixas em Chicago
Soja em Chicago volta a subir e dessa vez o bom desempenho do óleo ajudou a dar o tom positivo aos preços