VLI inicia embarques para exportação da safra 2024/2025 de soja
A VLI, companhia de soluções logísticas que integra ferrovias, portos e terminais, iniciou os embarques para a exportação da safra 2024/2025 de soja que, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), deve atingir recorde histórico, chegando a 166 milhões de toneladas, 12,4% em relação à temporada anterior. A partir da segunda quinzena de fevereiro até o segundo semestre, volumes captados nos estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Bahia e Pará serão escoados por meio dos corredores logísticos Leste e Sudeste (Ferrovia Centro Atlântica - FCA) e Norte (Ferrovia Norte Sul - FNS).
Os embarques são realizados por meio do sistema multimodal da VLI, que integra, no Corredor Norte, os terminais logísticos de Porto Nacional e Palmeirante (TO) e de Porto Franco (MA) ao Terminal Portuário de São Luís (TPSL); e os terminais de Araguari, Pirapora e Uberaba (MG), nos Corredores Leste e Sudeste, ao porto de Tubarão (Espírito Santo) e ao Terminal Integrador Portuário Luís Antônio Mesquita - Tiplam (Baixada Santista) respectivamente.
“A safra da soja é fundamental para o desenvolvimento econômico do país à medida que compõe uma cadeia produtiva complexa, que vai desde a produção primária até a transformação industrial e a produção de carnes. Neste sentido, a integração entre portos, ferrovias e terminais traz eficiência e confiabilidade aos nossos clientes, permitindo que o grão seja exportado com sucesso para diferentes destinos do mundo, como Ásia, Europa e Estados Unidos”, afirma Gabriel Fonseca, gerente geral Comercial da VLI para a área de grãos.
Além do crescimento expressivo esperado nos volumes específicos de soja, em 2024/2025, o Brasil espera um recorde histórico também na safra de grãos como um todo. De acordo com levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em fevereiro, o país deve colher 325,7 milhões de toneladas destas commodities, o que representa crescimento de 9,4% em relação à temporada anterior. O resultado é reflexo de um aumento de 2,1% na área cultivada, estimada em 81,6 milhões de hectares, além da recuperação de 7,1% na produtividade média das lavouras, prevista para 3.990 quilos por hectare.
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