Biden na presidência dos EUA não ameaça protagonismo do agronegócio brasileiro, avalia Marcos Jank
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Entrevista com Marcos Jank - Professor de Agronegócio do Insper sobre Como fica o agro após a eleição de Biden?
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A vitória de Joe Biden para a presidência dos Estados Unidos, embora ainda esteja sendo questionada por Donald Trump e com resultados sendo investigados por autorização do procurador geral do país, trouxe alguns questionamentos para o agronegócio brasileiro. Ainda assim, na análise do professor de agronegócio global do Insper, Marcos Jank, há muitos avanços que podem ser colhidos pelo Brasil neste novo momento.
Jank afirma que Biden deve ser tão duro com a China como vem sendo Trump nos últimos quatro anos e que essas relações, mesmo que se alterem em alguma esfera, não comprometem a demanda da nação asiática pelos produtos nacionais.
"A sociedade americana quer, hoje, resolver algumas questões com a China, como o uso da tecnologia, o 5G, os temas todos ligados à competição internacional como áreas do comércio, militar, geopolítica. Estamos vendo a principal disputa hegemônica do século XXI, e que não vai terminar só na parte comercial (...) Hoje somos o maior fornecedor da China. Respondemos por 20% das importações de agro da China e a China representa 40% do que o Brasil. É um casamento inevitável que foi acontecendo e vamos ter que aprofundar. Eles continuarão a ser nosso maior cliente e talvez nosso maior investidor nos próximos anos", explica o professor.
E Jank complementa dizendo que acredita que "o Brasil continuará sendo o principal fornecedor de produtos para a China, a não ser que aconteça um acordo entre Estados Unidos e China, que desvie comércio administrado, mas isso seria mais fácil de acontecer na gestão Trump, do que na gestão Biden, com ele sendo mais respeitoso à regras comerciais e as regras da OMC que foram criadas pelos americanos com outros países, como o próprio Brasil, que valem para todos e que não permitem que dois países, bilateralmente, mudem suas tarifas".
Vladimir Gonçalves
Entre os bilionários financiadores do Joe Biden, está George Soros. Então, Biden é comunista, assim como Obama e os outros que deram brechas à China para crescer ao ponto que chegou.
Gostaria de saber o que a China falou no pé do ouvido dos países capitalistas, dos ocidentais, que os deixaram amantes do comunismo. Deve ter sido palavras bem convincentes e muito lucrativas para entregarem o próprio país e o povo de desses países, que eu chamo de gado, porque continuam passivos, sabendo que estão sendo entregues ao abate e nada fazem. É inacreditável! Não sabem que todos unidos podem acabar com essa elite global num piscar de olhos, tomar todos seus bens e eles perdem todo o poder que possuem. Simples assim. Com união e com um único objetivo. Não há mistério. Não existe força militar que resista ao povo unido, bem treinado e bem orientado. Temos que pensar nisso ou nos conformamos como gados indo ao abate. É exatamente assim que deve ser feito! O planeta não pertence a essa elite, é de toda a população.Sr Vladimir, se George Soros fosse realmente comunista distribuiria o patrimonio dele com os mais pobres-----NAO SAO COMUNISTAS... Entretanto perceberam que governos comunistas europeus, bem como democraticos americanos, adoram fazer dividas... E' com isso que eles ganham dinheiro.
Me diz uma coisa Sr Vladimir, quem faz os telefones e os aviões que usamos hoje? Quem faz a tecnologia dos 3G, 4G e 5G? Quais os países que mais investem em Educação técnica, pesquisa e desenvolvimento. É essa a elite que o senhor menciona? Se for, eu acho que seremos sempre inferiores aos melhores, melhores em determinação, competência e inteligência. Portanto, seja o capitalismo ou socialismo, teremos sempre a pirâmide do domínio, no topo, formada pelos mais competentes. Instituições mafiosas não formam uma nação rica e líder. Ou seja, uma nação comandado por grupos mafiosos como rede de televisão, funcionalismo público com forte controle de sindicatos, OAB, partidos políticos, bancos privados e tantos outros, não será fácil chegarmos no topo, então contentemos em produzir alimentos e preservar para eles nos pagarem um valor razoável pelo que produzimos para continuarmos consumindo deles a tecnologia de alto valor agregado, que os fazem permanecer no topo da pirâmide.
Vladimir Gonçalves
Comércio com a China é aceitável, mas investimentos da China no Brasil, isso é perigoso...
E essas porcarias vindas da China aqui só nos dão prejuízos, porque os produtos não são duráveis, e só gastamos mais com produtos de péssimas qualidades.eber siqueira Brasília - DF
Há alguns anos acompanho o Notícias Agrícolas, porém de um tempo pra cá estão com um discurso diferente, seguindo a maioria das mídias, ou seja, pró-globalistas e socialistas..., pra ficar por dentro das estratégias sigo o https://www.youtube.com/watch?v=ShlgOCBVB9A, este sim conta os segredos e truques mundiais sobre economia e agropecuária.
eber siqueira Brasília - DF
Discordo da entrevista com o Marcos Yank... o Biden é de esquerda, apoiado por todos os globalistas e comunistas..., lógico que, se ele ganhasse, iria fazer de tudo pra paralisar o Brasil, além de apoiar a volta da esquerda para a presidência, assim como ajudar os megabilionários a comprar o resto do nosso país, pequigeo@garimpeirogeo
E tem esse discurso de protagonismo do Brasil na exportação de alimentos que não sei de onde ele tirou, os EUA exportam mais que o dobro do Brasil. Outro grande erro é contabilizar soja como alimento, soja é matéria-prima para ração animal, uma commoditie.
Esse Insper é um antro de comunistas zelosamente disfarçados.