Inacreditável!!!! brasileiros - em campanha contra o Brasil - entregam "dossiê" ao Joe Biden (USA)

Publicado em 04/02/2021 15:33
Tempo & Dinheiro - Com João Batista Olivi

Dossie contra o Brasil: O DOCUMENTO

O documento tem 31 páginas e listou dez temas principais, entre eles as políticas de preservação ambiental, economia política, democracia e o estado de democrático de direito. Atualmente, a associação é composta por ativistas e acadêmcios brasileiros, teve origem em 2018,  e conta com 1500 participantes. Entre os 13 membros da diretoria, quatro deles são brasileiros: 

Juliana Moraes
Diretora executiva do escritório do Brasil em Washington da U.S. Network for Democracy in Brazil (USNDB). Doutora em Relações Internacionais pela American University. Atuou como consultora no Banco Interamericano de Desenvolvimento e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos.

Marina Dias Lucena Adams
Membro do conselho consultivo do escritório do Brasil em Washington da U.S. Network for Democracy in Brazil (USNDB). Doutoranda em História pela Brown University. Fundadora-membro da Rede dos Estados Unidos para a Democracia no Brasil e Organizadora Nacional.

Isabela Carvalho
Membro do conselho consultivo do escritório do Brasil em Washington da U.S. Network for Democracy in Brazil (USNDB). Jornalista e mestre em Comunicação e Desenvolvimento, líder de projetos da Ashoka e atuação em programas ligados à Organização das Nações Unidas.

Aline Piva
Membro do conselho consultivo do escritório do Brasil em Washington da U.S. Network for Democracy in Brazil (USNDB). Formada em Ciências Sociais e pós-graduada em Direito Internacional e Relações Internacionais. Colaboradora da Expressão Popular e foi Subdiretora adjunta do Conselho de Assuntos Hemisféricos (COHA).

Em uma nota à imprensa, a instituição diz:

"WASHINGTON / 3 de Fevereiro, 2021 - Especialistas em direitos humanos e meio ambiente, convocados pela USNDB, enviaram à administração de Biden-Harris recomendações urgentes para a política EUA-Brasil em 10 questões críticas, incluindo: (i) Democracia e Estado de Direito; (ii) Direitos Indígenas, Mudanças Climáticas e Desmatamento; (iii) Política Econômica; (iv) Centro de Lançamento de Alcântara e Auxílio Militar dos EUA; (v) Direitos Humanos: Grupos Historicamente Marginalizados; (vi) Violência Estatal e Brutalidade Policial; (vii) Sistema de Saúde Pública; (viii) COVID-19; (ix) Liberdade Religiosa; e (x) Trabalho. Os co-autores documentaram como a agenda de Bolsonaro, facilitada pela administração Trump, ameaça os direitos humanos, a paz e justiça da região, e o clima do planeta, e demonstraram como Biden e o Congresso Americano podem começar a reparar o dano recente. 

Especialistas indicaram maneiras na qual a política externa e interna americana, em especial as relações comerciais e a presença militar, podem impactar a justiça racial no Brasil, o Estado de Direito, a democracia e o meio ambiente. Complementando recomendações de alto-nível para a Floresta Amazônica, os especialistas urgem por uma abordagem baseada em direitos para proteger florestas tropicais como a da Amazônia, enfatizando o respeito pelos Povos Indígenas, considerando o papel do governo dos EUA e de corporações americanas, e evitando soluções falsas como a compensação de carbono, que não provaram que realmente reduzem as emissões e permitem que a poluição continue nos EUA, impactando desproporcionalmente os negros, indígenas e outros grupos historicamente marginalizados". 

>> Clique AQUI e veja a nota na íntegra

Abaixo, veja o dossiê completo, em inglês:

Veja também:

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É preciso estudar cavernas de morcegos da China em busca da origem do Covid, diz OMS

LOGO REUTERS

pesquisadores da oms na china

Membros de equipe da OMS em trajes de proteção durante visita a centro de prevenção de doenças animais em Wuhan, na China 04/02/2021 REUTERS/Thomas Peter

Por David Kirton e David Stanway

WUHAN, China (Reuters) - Um membro da equipe liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que busca pistas da origem da Covid-19 na cidade chinesa central de Wuhan disse que é preciso tentar rastrear os elementos genéticos do vírus em cavernas de morcegos.

Peter Daszak, zoólogo e especialista em doenças animais, disse que a equipe em Wuhan vem recebendo informações de como o vírus, identificado primeiramente na cidade no final de 2019, levou a uma pandemia. Ele não entrou em detalhes, mas disse que não há indícios de que ele surgiu em um laboratório.

A origem do coronavírus se politizou muito depois das acusações, sobretudo dos Estados Unidos, de que a China não foi transparente na maneira como lidou com o surto no princípio. Pequim ventilou a hipótese de que o vírus surgiu em outro local.

Daszak se envolveu na pesquisa da origem da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars) em 2002-2003, rastreando-a em morcegos que viviam em uma caverna de Yunnan, uma província do sudoeste.

"É preciso fazer uma pesquisa semelhante se formos encontrar a verdadeira origem (da Covid-19) na vida selvagem", opinou Daszak, presidente da EcoHealth Alliance, sediada em Nova York.

"Este tipo de trabalho para encontrar a fonte provável em um morcego é importante porque, se você conseguir encontrar as fontes destes vírus letais, pode diminuir os contatos com estes animais", explicou ele à Reuters em uma entrevista.

Não está claro se atualmente a China está estudando suas muitas cavernas de morcegos, mas vírus semelhantes ao SARS-CoV-2 já foram encontrados em Yunnan.

"Estou vendo um quadro surgindo de algumas das possibilidades que parece mais plausível do que antes", disse Daszak.

Uma possibilidade sendo analisada mais atentamente pela equipe é a de que o vírus podia estar circulando muito antes de ser identificado em Wuhan.

"Isto é algo que nosso grupo está analisando muito intensamente para ver qual nível de transmissão comunitária podia estar acontecendo antes", disse Daszak.

"O verdadeiro trabalho que estamos fazendo aqui é rastrear desde os primeiros casos até um reservatório animal, e esta é uma rota muito mais tortuosa, e pode ter acontecido ao longo de vários meses, ou mesmo anos."

Os investigadores estão visitando hospitais, instalações de pesquisa e o mercado de frutos do mar onde o primeiro surto foi identificado, mas seus contatos em Wuhan são limitados a visitas organizadas por seus anfitriões chineses.

(Por David Stanway em Xangai e David Kirton em Wuhan)

Poder360: Bolsonaro exibe a apoiadores cartaz com a frase “Globo lixo”, no Paraná

Por Kesley Pereira

O presidente Jair Bolsonaro desembarcou, nesta 5ª feira (4.fev.2021) em Cascavel (PR) para a entrega do CNTA (Centro Nacional de Treinamento de Atletismo) da cidade. No aeroporto, Bolsonaro ergueu um cartaz com a frase “Globo Lixo” a apoiadores que estavam aglomerados em grades de proteção.

No vídeo, o presidente também ergue uma caixa de leite condensado recebida de um apoiador, em referência à polêmica decorrente de publicação de uma reportagem do site Metrópoles, que divulgou gasto de R$ 15 milhões do governo em leite condensado. O ministro Wagner Rosário (Controladoria Geral da União) afirmou, em 28 de janeiro, que o gasto real com o produto foi de R$ 2,5 milhões em 2020.

Quanto prejuízo Laércio, de Mangueirinha, mostra as primeiras colheitas estão praticamente perdidas

 

Chuvas impedem a entrada na lavoura, mas Laercio pede ajuda aos "universitários". e lá vem o drone!

 

 

 

 

 

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